Blast off… a procura da perfeição

Ora viva, bom dia,
Cá estamos e mais uma semana prestes a findar. Pois, assim, maio dentro e ainda com algum frio. Vamos tentar perceber…

Bem, esta semana o jornal Milénio coloca em cima da mesa o tema – viver fora da nossa órbita, ou seja, noutra galáxia espacial. Já alguma vez pensou nisso?

Bem, a minha querida mãe dizia-me uma e tantas vezes que eu andava sempre no mundo da lua, lol. Pois, mas agora mais a sério – o que será que atrai a curiosidade humana para viver para além do que nos foi dado como berço? O nosso lindo planeta Terra. A pergunta não tem uma resposta direta, nem única.

A verdade é que a ambição do Homem que tanto bem faz, também tanta destruição causa. Pensam os humanos, que muitos já nem racionais são, que têm o direito de ir igualmente destruir outras galáxias? E que o dinheiro compra mesmo quase tudo.

Elon Musk, o famoso “criador” dos carros elétricos Tesla, com tanto dinheiro que tem, não se ficou por aí, decidiu fazer uma experiência com alguns humanos destemidos, que nessa aventura acreditaram. Tiveram sorte que deu certo e já podem dizer que estiveram no espaço. A bordo da Space -X lá foram eles fazer a viagem em torno da Terra. Saíram da base espacial na Flórida e quando terminou a aventura, saltaram de para-quedas. Enfim.
A ganância humana, pelos vistos, não se vai ficar por aqui. Até já se vendem pedaços de Lua, como se fossem propriedades lunares, na Terra. Imaginem só. Para mim acho que tudo isto é surreal. Considero-me inovadora e tenho uma visão moderna das coisas, muito prática até, mas daí a querer viver noutro planeta. Não creio. Creio mais em preservar o que nos foi dado e não destruir mais o quão maravilhoso temos entre mãos.

Vou deixar essas viagens para os curiosos e tentar ajudar quem tem fome aqui, por entre nós.
É o que é e vale o que vale.

O ser humano sempre insaciável e na constante euforia da procura do não sei o quê.

Lembrem-se de sintonizar a Camões rádio no Facebook ou nos canais de TV da Rogers e da Bell, pelas 6 da tarde, horas de Toronto, para mais um Roundtable. Onde a falar é que a gente se entende.

Até já,

Cristina DaCosta/MS