Luta contra o tempo em que vivemos… afinal, vale a pena?
Cá estamos. Ora viva, muito bom dia. Sexta-feira feliz para todos vós que, mesmo sem tempo, fazem um pouco de tempo para nos ler e, quiçá, apreciar o que escrevemos. Agosto dentro e, mais uma crónica. A ver o que se pode dizer sobre os tempos que correm. O jornal Milénio toca sempre na ferida e esta semana não será diferente. Falamos sobre a vacinação, as verdades das mentiras e sobre os nossos direitos como cidadãos comuns. Pelo menos, o direito a esclarecimentos que condigam com algumas realidades.
Pois bem, cá vamos nós ou eu, neste caso cá vou eu. Que acho eu sobre a política ou a politização das vacinas?
Estamos em situação precária, quando os números estão em ordem crescente e a sua maioria entre a população não vacinada. Estamos mal. Onde está o critério de “mind over matter”, ou seja, “mente sobre a matéria”?
Desde quando é que a ciência errou aos milhões? Porque a alternativa é bem pior. Ou somos inoculados e de uma certa forma tentamos enviar este “maldito vírus da SARS COVID-19“ para outras bandas, ou aguentamos e vamos sofrendo mais infeções, mais internamentos, mais “lockdowns “. Estamos a ser parvos ou quê? Que alternativa nos resta? Continuar neste reabre, re-encerra?
E os palermas dos nossos políticos que vendem a alma para nos confundir, para garantirem um voto em eleições antecipadas, pedidas pelo nosso primeiro-ministro?
Acham bem? Estamos a salvo?
Sinto-me indignada. Portas encerradas durante oito meses. Acham bem? E porquê? Porque temos informação incorreta dos nossos líderes, que de líderes pouco ou nada têm, e da nossa sociedade que se armou numa cambada de covardes, que se sentem no direito de boicotar a vida a todos nós. É o que é e vale o que vale.
Mais não digo, ou então… quem derrama o caldo sou mesmo eu.
Fiquem bem, cuidem-se e cuidem de outrem. O egoísmo pura e simplesmente não tem lugar em tempos de pandemia.
Até já,
Cristina Da Costa/MS
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