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Enquanto resto do Mundo…

Enquanto resto do mundo... - mileniostadium
Créditos: DR

 

Muito bom dia para quem nos lê, obrigado por pegar numa cópia do Jornal Milénio, semana após semana. É gratificante saber que dá valor e, seja qual for o seu motivo, dá-se ao trabalho de nos ler. É muito bom mesmo. Espero que possamos continuar a elucidá-lo ou /a.

Espero-vos com muita saúde e alegria. Em tempos que correm, de uma hora para a outra, mais incertos. Ter ânimo e espírito leve é uma mais-valia.

Esta semana o tópico que surge não é de todo fácil. Fala-nos de um país que vive um quadro político de ditadura. Oprimindo o próprio povo. Mas que, graças às estratégias que os seus governantes têm adotado, se tornou uma potência económica. Não sem antes muitos dos seus habitantes terem saído e procurado um lugar ao sol pelas “nossas paragens“. Falamos nada mais nada menos do que da China. Ao que vem e que custos se agregam a essa sede pelo poder.

É bem sabido que a República Popular da China compreende a China continental, a ilha de Hainan e algumas ilhas do mar da China Meridional, e é uma república socialista dirigida por um único partido – o Partido Comunista da China.

Sabendo isto, é hoje em dia, cada vez mais, importante que saibamos o poder económico desta república e o que ele representa para o resto do mundo. É que até ser aceite como grande potência por nós, enquanto sociedade, vai uma longa distância. Eu diria que nem a distância da muralha da China, 21,196 Km, seria suficiente para a medir.

Há uma lacuna, ou melhor, um verdadeiro fosso, entre as duas sociedades. Entre costumes e formas de tratar o próprio povo e isso não há dinheiro, nem economia nenhuma a nível global que possa comprar. A China há muito que se anda a “infiltrar“ na nossa sociedade. Não compreende os nossos costumes, nem tão pouco quer adotá-los. É simplesmente um estado de poder. Sejamos pragmáticos – um país que oprime o próprio povo, que escraviza e explora, que não tem qualquer tipo de princípios “em casa“, como será a governar uma “casa alheia “? Deixo-vos a pensar e espero que pensem novamente ao comprarem “Made in China“.

Em Portugal, até a nossa “EDP” já pertence àquele país. Deveriam de lhe mudar o nome para “EDC“…

Ah e se estamos a viver o que estamos a viver, a eles podemos dar os nossos bem-haja. Mais não digo.

É o que é e vale sempre o que vale.

Até já,

Cuidem -se

Cristina

 

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