A mentira que não se sente
Bom dia e boa sexta-feira. Desejo que este mês de setembro tenha sido frutífero e repleto de coisas boas. Mais um Outono e com o cair da folha mais uma oportunidade de perceber a renovação e cuidados a ter consigo mesmo/a. Cuidar do corpo que é o nosso templo, cuidar da alma, do espírito e de tudo o que nos proteja.
Esta semana o jornal Milénio foca-se na falsidade e na verdade da mentira. Afinal, o que é e o que já não é.
Falando de falsidade. Nem sei se me quero focar nessa maldade de crer em quem não merece. Acho que vou deixar as “más” pessoas criarem coragem e pensarem no que dizem e fazem, para não machucar a sensibilidade alheia.
Se há pessoas que se aproximam de nós com o intuito de enganar? Há! Hoje em dia não tenho qualquer sombra de dúvida, mas também são pessoas que tocam à porta, entram, machucam e… pedem perdão. Deixamos entrar novamente, para nos machucarem mais uma vez? Nem pensar.
A maldade alheia não tem perdão. Quando se faz mal hoje por parvoíce e se realiza que, afinal, fizemos mal e não queríamos isso, talvez porque a vida por vezes até nos obrigue a tal… eu entendo. Até porque também sou culpada disso, mas agir e machucar por e com maldade? Desculpem. Não e não!
E será que tudo o que nos divulgam nesta sociedade repleta de malícia é credível? Não creio. Cada vez me afasto e isolo deste mundo cheio de pessoas “feias” por “dentro”. Pessoas azedas e amargas. Pessoas sem sentimento e só com interesse e que quando sentem aquele “odor característico“ que os leva a pensar que podem aproveitar-se da bondade alheia, “trepam”. Não. Cansei-me e estou a falar sobre mim e se o que a vida me tem colocado em frente do “nariz” não for suficiente para aprender a distinguir o bom do péssimo, sou mesmo “cega” e então é o que já lá diz o ditado: “Mais cego é aquele que não quer ver”
É o que é e vai valer sempre o que vale. Até já e escute um conselho, se quiser claro – olho vivo e pé atrás. O mundo está repleto de “bichos feios”, com vontade de engolir a nossa boa-vontade.
Fiquem bem,
Até já,
Cristina
Cristina DaCosta/MS
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