Três artistas da MDC Music na disputa por prêmios nos IPMA 2022
Há 10 anos que os Internacional Portuguese Music Awards (IPMA) servem de palco para que os mais variados artistas com raízes portuguesas espalhados pelo mundo possam apresentar a música que fazem, seu talento e o ADN lusófono que os distingue. A premiação, pioneira, nasceu com essa ideia e desde a sua implementação no mercado musical vem ganhando cada vez mais força, destaque na indústria e cumprindo com o papel a que se propôs desde a fundação. “Além de fazer com que as pessoas conheçam o trabalho dos artistas, os IPMA promovem essa celebração da música portuguesa, confraternização entre os artistas, e essa troca de experiências é muito positiva”, avalia o diretor musical da MDC Music, Reno Silva.
Essa edição, aliás, é especial por diversas razões. Além de marcar uma década da premiação, também marca o recorde de artistas da MDC Music indicados aos prêmios. São três em diferentes categorias: a luso-canadiana Ruby Anderson, que concorre na categoria de Melhor Atuação Pop, com a música “I’m Done”; o canadiano Nick Souza, nomeado para Melhor Atuação Rap/Hip-Hop com “Light Show” e o luso-canadiano Peter Serrado, que busca o prêmio de Melhor Videoclipe do Ano com “Lisboa”. Esse trabalho é uma das grandes apostas para sair vencedor, já que o vídeo clipe que traz uma história em que vida real se mistura com cartoons, mostra todo o talento da também artista do MDC Media Group, Stella Jurgen, realizadora e diretora artística do trabalho.
Para Reno contar com as indicações de três nomes da casa é um reconhecimento do trabalho feito pelos jovens artistas de diferentes estilos musicais: “Estamos felizes que eles foram nomeados. É um sinal de que as pessoas já viram e reconheceram o talento deles, o que para nós já é um sucesso, quer dizer que as músicas estão sendo ouvidas, o público está prestando atenção, consideramos um grande passo para nós, que gerenciamos a carreira deles, e para os artistas. Se ganharem será ótimo, claro, mas o mais importante é estarmos todos celebrando a música portuguesa e a cena musical portuguesa”, destaca.
E o diretor musical fala da importância dessa premiação na carreira de um artista em especial porque juntos eles já vivenciaram essa experiência de perto. Em 2019, Peter Serrado foi o primeiro artista da MDC a ganhar os IPMA, na categoria novos talentos. “Até hoje falamos sobre esse prêmio, ajuda na carreira”, afirma Reno, explicando que além de projetar o artista na cena musical, possibilita que ele se mostre musicalmente, fazendo com que as pessoas o conheçam: “Logo depois do Peter ter subido no palco, ganhado a premiação naquela edição, as pessoas vieram falar com ele, tirar fotos…receber o prêmio faz com que os holofotes se voltem para o vencedor, então é uma oportunidade muito boa para alavancar a carreira”. E complementa: “Além de ser uma verificação para os artistas de que estão no caminho certo, é uma espécie de “selo de qualidade” digamos assim, uma comprovação para nós como empresa também de que estávamos certos em apostar naquele talento. Permite que a história desses cantores e músicos chegue mais longe”.
Difundir a carreira de artistas com sangue português…e da música com essas raízes, misturando velhas e novas tendências, promovendo uma simbiose entre artistas de diferentes gerações e características é a essência dessa premiação. “A música portuguesa em si é muito rica, existe um vasto repertório de artistas e muitos podem ser influências para esses novos talentos, para que aprendam com eles e os inspirem a usarem novos elementos na música que fazem”, conclui Reno. Vida longa aos IPMA e à celebração da música, que embala os corações e vidas do público mundo afora.
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