Estar seguro. Será?

Caros leitores.
Mais uma semana. Espero-vos bem.
Sem maldade e com muita saúde. Pois criticar é fácil. Fazer, bem ou menos bem, é mais complicado. Mais não digo. O tema de conversa desta semana apela ao temido “Seguro” de vida, de casa, de automóvel. Espanta-me ainda terem-no inventado em tempos correntes. Seguro de ser e estar. É o que é. Vale o que vale.
Quando compramos uma casa, montamos um negócio, compramos um carro, quando viajamos e até por viver, asseguramo-nos, neste último caso para benefício de outrem. Ou por isto ou aquilo, enfim. Uma infinidade de seguradoras e seus agentes que nos massacram e nos fazem até “sentir mal e culpados”, caso não o façamos.
De qualquer forma, o sistema está tão “enraizado” que já não há outra forma. Agora pergunto eu – tão fácil é apanhar-nos na rede desta “máfia seguradora” que nos enche de premiums, disto e daquilo, e nem sequer nos deixa respirar, mas e quando nos é necessário e precisamos desses mesmos seguros? Porque é por isso que os fazemos primeiramente. Começam as dificuldades, as demoras, as esperas. E no caso do seguro de saúde? Imagine que sofre de alguma patologia (doença) e que, obrigatoriamente, tem de reportar – já não pode usufruir do seu seguro na totalidade. Enfim.
Cuidado com quem investe e com o que se segura e, como diz o ditado dos nossos antigos, precavendo-se, pois, o “seguro morreu de velho”.
Entenda como quiser. Continuação de bom fim de semana e muita saúde.
Até já, Cristina
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