Crescendo e aprendendo

Cá estamos… bom dia! Boa sexta-feira, a última deste mês. Quase a decorar a árvore de Natal… é assim a vida.

Toronto de “pantanas“. Eleições maradas. A ver o que nos espera. Como lá diz o ditado: de Espanha não se esperam “Nem bons ventos, nem bons casamentos”, ainda que não seja espanhola. Temos pena. Fiquem atentos para a confusão da década. Acho que quem votou nesta “Sra.” não tomou chá em criança. Enfim. Uma era de tormentas. Aguardem que depois e muito em breve se vão queixar. É o que é e vale o que vale.

Para distrair. O tema em cima da mesa esta semana fala-nos de Demografia. Como estamos a nível populacional neste grande país? 40 milhões de habitantes para tanta área. Nem é de todo de louvar com a exceção da sobrecarga que as grandes cidades acalentam. Pois nada nem ninguém quer viver nos subúrbios.
Analisei um pequeno gráfico de crescimento entre 2021 e 2023:

Agora pergunto eu? Que infraestruturas temos nós para acarretar com 100 mil pessoas por ano ou 300 mil ou meio milhão?

Onde vamos empregar estas pessoas? A crise de habitação, emprego, vagas escolares. Falta de profissionais que ocupem cargos de grande responsabilidade como enfermeiros e médicos. Etc… Como justificamos a entrada destes números?

Quem está inserido no sistema já se vê a braços com o mesmo e o Canadá que dificulta a aceitação de habilitações académicas de muitos profissionais que entram no rol da imigração. Como médicos, professores, técnicos etc.

Crise económico-política. Económico-social. Que bico-de-obra este para que os nossos governantes nos arrastam. Soluções? Nem ao fundo do túnel. A cidade em franco crescimento… Rumo às estrelas, mas com as galáxias repletas de falta de ocupação. Ou seja, prédios e prédios a poluírem o landscape da cidade e não há dinheiro para os comprar.

Porque não produzir habitação mais acessível do ponto de vista do custo?

Ah é verdade… a Sra. Chow vai solucionar todos e mais alguns problemas. Ela e o falecido J. Layton que ocupavam cargos políticos (toda uma vida) já recebiam salários muito acima da média, mas também ocupavam casas subsidiadas pelo Estado para assim pouparem cada vez mais.

Que será agora com estes superpoderes? Hong Kong em plena baixa?
A ver vamos… como dizia o cego.
Soluções. Soluções.
Até já e fiquem bem,

Cristina DaCosta/MS