Temas de Capa

Com a tempestade espera-se, ao menos, alguma bonança

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Ora viva, muito bom dia,

Mais uma sexta-feira,
Hoje é dia de São Martinho. Comem-se castanhas e prova-se o bom vinho.
Espero que estejam bem e prontos para mais uma volta neste carrossel da vida. Ora por cima, ora aos trambolhões. Assim estamos. Por entre nós também se celebra o Rememberance Day. O dia que o Canadá escolheu para relembrar todos aqueles que durante a guerra lutaram por nós, por um futuro melhor para as gerações vindouras.

Acha que alcançaram tudo isso e algo mais?
De certa forma, mas após estes anos todos, ainda andamos “às turras” com este ou aquele tema. De quando em vez, despertam o leão.

Desta feita os funcionários que auxiliam nas escolas, não propriamente quem leciona, mas quem por fora faz com que tudo corra bem, entraram em greve. Em conflito com o Governo de Doug Ford, em representação da sua união, CUPE.

Impuseram-se e numa altura em que surgem mais ameaças de mais um inverno menos agradável, assombrado pelo vírus da COVID 19, lá fomos nós para mais um stress. Os pais sem terem onde deixar os filhos etc, etc.
Por outro lado, com justa causa, porque já lá vão uns anos que este setor, em termos de aumento de salários anda a ser descurado. Mudam-se os tempos, mas não as vontades. Com o custo de vida em franca subida, não se preveem muitas outras alternativas. O “work load” nem por isso diminuiu, as responsabilidades e os cuidados aumentaram devido aos tempos que correm. Seja como for, Doug Ford que foi de alguma forma “encostado à box“ pelas uniões que representam os funcionários do setor escolar na terça-feira (8) à noite após uma tentativa falhada de, através de imposições legais, parar ou suprimir a greve, lá baixou a “crista “ e cedeu.
Algo se passou. A lengalenga mantém-se, mas alterada.

Dizia Ford na terça-feira (8) à noite:

“Queremos as crianças na escola, não queremos mais guerra” bla, bla, bla.

Que tal ser realista e pensar que estes, também eles educadores de uma certa forma, realmente saíram de casa para trabalhar? Ao invés de se juntarem aos milhares que, desde a pandemia, se colaram ao sistema e nada ou pouco fazem? A ver.

E o que é e vai valer sempre o que vale.

“Lest we forget”

Fiquem bem
Até já,

Cristina Da Costa/MS

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