A guerra de todos

Cá estamos. Janeiro dentro. Frio. Chuva e neve, muita neve. Olá, como estão?

Esta semana, o que temos em cima da mesa?… O Milénio pretende perceber o que se passa neste nosso mundo que, com o passar dos anos, gira e revira e torna a girar e o que era velho, volta a ser novo. Ou nem por isso.
Guerra. Que significa? Já não basta aos líderes e civilizações mundo fora a desconjunção deste planeta? Foi para isto que avançámos tecnologicamente? Autodestruição. Morte. Chacina. Genocídio. Wow. Wait a minute. Palavras e termos fortes. Afinal, ao que vamos e de que corremos atrás? Aliás, não nós cidadãos comuns, mas os líderes maníacos que povoam e poluem este lindo planeta. Cansativo tentar decifrar o estado mental de cada um. O porquê da guerra, desde sempre?

Expliquem-me esta loucura, se faz favor. O mundo a odiar quem o habita e quem o habita a odiar o mundo. A sério?

Já não me dá ganas de querer participar em tanta coisa, tal a maldade que nos rodeia. Será que as pessoas todas se reuniram e “estudaram” na universidade do maquiavelismo? Será? E se se promovesse (ou se se tentasse…) uma união mundial dos países que mais pujança têm para travar os malfeitores, ao invés de se venderem e “se voltarem” tipo girassol para o lado onde a luz brilha mais forte ($$$$)? Enfim.

É o que é e vale o que vale. Não me apetece opinar mais. Acho sinceramente um desperdício de energia. Saúde e salvem-se as vidas humanas, no meio destas guerras de egos entupidos que nos assolam nos dias de hoje onde os telefones escutam o que dizemos e reproduzem sabe-se lá como e porquê.
Fiquem bem e até já,
Cristina