Vox Pop – Trabalhadores
Sofia Martins – 32 anos
Marketing Manager
Considera-se um bom trabalhador/a?
Sim, considero-me uma boa trabalhadora. Sempre me esforço para cumprir as minhas responsabilidades e contribuir positivamente para a equipa.
Que tipo de relação mantém com o seu trabalho? Trabalha com gosto ou por necessidade?
Tenho uma relação positiva com o meu trabalho. Embora a necessidade financeira tenha sido um fator inicial, aprendi a gostar do que faço e a valorizar as oportunidades que o Canadá me proporcionou.
O que gosta mais no seu trabalho e o que gosta menos?
Gosto muito da diversidade e da colaboração no meu local de trabalho. É inspirador trabalhar com pessoas de diferentes culturas. Por outro lado, às vezes, as exigências de prazos podem ser um desafio.
Alguma vez sentiu que não estava a desempenhar plenamente as suas funções enquanto trabalhador/a?
Sim, houve momentos em que me senti sobrecarregada, mas procuro sempre aprender com essas situações para melhorar no futuro.
Como se relaciona com os seus colegas de trabalho? Há bom ambiente?
Tenho uma ótima relação com os meus colegas. A diversidade cultural cria um ambiente enriquecedor e todos colaboramos bem juntos.
E com o seu patrão, que tipo de interação existe?
Tenho uma interação profissional positiva com o meu patrão. Valorizo a comunicação aberta e o feedback construtivo que recebo.
Na sua cabeça faz sentido o conceito de trabalho para a vida toda?
Embora a ideia de trabalhar para a vida toda seja tradicional, acredito que o conceito está a evoluir. Prefiro focar-me em oportunidades de crescimento e na busca de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal ao longo do tempo.
Depois da pandemia começou a encarar o trabalho de forma diferente?
Sim. Agora valorizo mais a flexibilidade e o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Renato Duarte – 29 anos
Events Assistant
Considera-se um bom trabalhador/a?
Considero-me. Sempre procuro desempenhar as minhas funções da melhor forma possível, sendo dedicado e responsável.
Que tipo de relação mantém com o seu trabalho? Trabalha com gosto ou por necessidade?
Mantenho uma relação mista. Trabalho por necessidade, mas também procuro encontrar gosto nas tarefas que realizo, tornando a experiência mais gratificante.
O que gosta mais no seu trabalho e o que gosta menos?
Gosto da autonomia que o meu trabalho me proporciona, mas nem sempre aprecio as exigências de prazos apertados. A pressão pode ser desafiante.
Alguma vez sentiu que não estava a desempenhar plenamente as suas funções enquanto trabalhador/a?
Sim, por vezes, especialmente quando há muitas demandas simultâneas. É normal sentir que poderia fazer mais ou melhor, mas procuro aprender com essas situações.
Como se relaciona com os seus colegas de trabalho? Há bom ambiente?
Normalmente, tenho uma boa relação. Tentamos criar um ambiente colaborativo e amigável, o que contribui para um bom ambiente.
E com o seu patrão, que tipo de interação existe?
Profissional. Procuramos manter uma comunicação aberta e transparente, focada nos objetivos da empresa.
Na sua cabeça faz sentido o conceito de trabalho para a vida toda?
Sim, faz sentido para mim, desde que haja equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e que o trabalho seja satisfatório.
Depois da pandemia começou a encarar o trabalho de forma diferente?
Sim, a pandemia mudou a minha perspetiva sobre o trabalho. A importância do equilíbrio entre trabalho remoto e presencial ficou mais evidente, assim como a necessidade de adaptação a novas formas de trabalhar.
Miguel S. Lopes – 36 anos
Office Coordinator
Considera-se um bom trabalhador/a?
Sim, acredito ser um bom trabalhador. Procuro sempre dar o meu melhor em tudo o que faço.
Que tipo de relação mantém com o seu trabalho? Trabalha com gosto ou por necessidade?
As duas opções. Todos trabalhamos porque precisamos de sustento para sobreviver, mas também gosto das atividades que realizo no meu trabalho como Office Coordinator, no sector da construção.
O que gosta mais no seu trabalho e o que gosta menos?
Gosto do contacto que mantenho com as pessoas, de organizar as coisas para aqueles que dependem do meu trabalho e vão dar continuidade ao que fiz, de acordo com as suas funções. Gosto das oportunidades de crescimento que temos na empresa, do reconhecimento pelo nosso esforço e dos benefícios que temos como funcionários. O que menos gosto é muitas vezes o excesso de trabalho, mas como recebo mais por isso, sinto-me satisfeito.
Alguma vez sentiu que não estava a desempenhar plenamente as suas funções enquanto trabalhador/a?
Infelizmente sim. Isso aconteceu noutros trabalhos quando me sentia desmotivado.
Como se relaciona com os seus colegas de trabalho? Há bom ambiente?
Relaciono-me bem com todos, o que é essencial para o meu trabalho. O ambiente é de parceria e compreensão, onde todos tentamos ajudar-nos.
E com o seu patrão, que tipo de interação existe?
Meu patrão, um dos sócios da empresa, é uma pessoa fantástica.
Na sua cabeça faz sentido o conceito de trabalho para a vida toda?
Espero estar sempre a trabalhar, mas com equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, e a fazer algo que me faça feliz.
Depois da pandemia começou a encarar o trabalho de forma diferente?
Sim, hoje valorizo muito ter tempo para minha vida pessoal também, trabalhar é preciso, mas viver enquanto se pode é mais essencial ainda.
Isabel Correia – 24 anos
Atendente
Considera-se um bom trabalhador/a?
Sim, realizo o meu trabalho com dedicação e responsabilidade.
Que tipo de relação mantém com o seu trabalho? Trabalha com gosto ou por necessidade?
Trabalho por necessidade, mas com a esperança de um dia fazer algo que me deixe mais realizada.
O que gosta mais no seu trabalho e o que gosta menos?
O que mais gosto é da flexibilidade de horários. Não gosto do mau humor das pessoas.
Alguma vez sentiu que não estava a desempenhar plenamente as suas funções enquanto trabalhador/a?
Sim, muitas vezes. Pela falta de perspetiva no futuro, não vejo como posso crescer de alguma forma na empresa.
Como se relaciona com os seus colegas de trabalho? Há bom ambiente?
O meu relacionamento com os colegas é bom. No entanto, há muita gente mal-humorada.
E com o seu patrão, que tipo de interação existe?
Pouca interação, ele é um dos mal-humorados.
Na sua cabeça faz sentido o conceito de trabalho para a vida toda?
Espero não ficar a vida toda no mesmo lugar. Espero ir para um lugar melhor e aí, quem sabe, ficar muito tempo, desde que eu ganhe bem e possa desenvolver-me.
Depois da pandemia começou a encarar o trabalho de forma diferente?
Depois da pandemia, percebi que o trabalho não é tudo na vida.
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