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Dinheiro onde te escondes…

 

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Olá, bom dia.
Como está? Bem, só pode estar bem, porque estar menos bem já nem é opção. Mais uma sexta-feira e como por magia… voilá – mais um mês que se foi. O mais longo, assim parece, que fica a meio da ponte do fim do inverno e o início da primavera. Hasta la vista março.

Bem, vamos lá falar um pouco sobre um tema que mexe um pouco com todos nós. Uns com pouco, outros com mais, mas não obstante, todos com o mesmo medo.

Como proteger o nosso dinheirito?

Bem, fiz uma pequena pesquisa que me levou as origens deste mal necessário, para que assim fiquemos a saber de onde provêm as nossas dores de cabeça.

Então vamos lá, juntos, à descoberta.

Até chegar à forma que conhecemos hoje, o dinheiro passou por muitas modificações. No início da civilização, o comércio era na base do escambo, ou seja, na troca de mercadorias. Só no século VII a.C. é que surgiram as primeiras moedas feitas de ouro e prata.

A princípio, essas peças eram fabricadas com um processo manual e muito rudimentar, mas já refletiam a mentalidade e cultura do povo da época. Durante a Idade Média, surgiu o costume de guardar as moedas com um ourives e, como garantia, era entregue um recibo. Era bem parecido com o processo que acontece hoje quando depositamos o dinheiro no banco e, depois, usamos o cartão para retirar. Aos poucos esses comprovativos passaram a ser usados para efetuar pagamentos, circulando no comércio e dando origem à moeda de papel.

Com o surgimento dos bancos, essas instituições assumiram para si a função de emitir as moedas de papel, que foram chamadas também de Bilhetes de Banco. De mudança de cor. De textura. De cunhagem, e até de mais ou menos valor.

O dinheiro deve de ser o tema mais debatido em todo o mundo. Gera inimizades, ganâncias e ruturas na ordem de valores altíssimos. Os bancos a não saberem lidar com algumas dessas ruturas estão a fechar em alguns países e a levarem com eles poupanças de uma vida. Deixando pessoas na ruína mental e económica. Pergunto-me eu: quão seguro está o meu dinheiro?

Que fazer? Deixar de acreditar nos bancos e voltar aos tempos antigos de esconder o tão precioso bem debaixo do colchão? Ou arriscar perder quase tudo?

Questões difíceis de obter resposta para.

Continuar a confiar e aguardar por dias melhores ou não? E a alternativa, não será pior?
E o que é e vai sempre valer o que vale.

Até mais logo, às 6 da tarde (horas de Toronto) no Roundtable, em Camõesradio.com
Porque é a falar que a gente se entende!

Até já,
Cristina

Cristina DaCosta/MS

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