Atrás do elo mais forte… uma corrida às cegas…
Ora viva bom dia, como está?
Bem, espero. É sempre isso que lhe desejo que esteja bem e com saúde.
Mais uma semana a deixar-nos para trás, cá estamos a lidar com junho.
E que mês tem sido este! Temperaturas abaixo das médias.
Fogos que não se lhes avista o fim. Poluição e má qualidade do ar, não só por entre nós, mas também além-fronteiras. A MãeNatureza anda-nos a enviar avisos. Mas como já lá diz o velho ditado, “mais cego é aquele que não quer ver”. Não obstante, esta reta final de junho traz muita água no bico. Eleições municipais de grande importância para a cidade, ou seja, megacidade de Toronto e também para o país. É um caso de respeito, de um sanar de coisas muito mal feitas, que já vêm de muito lá atrás.
Política não é, de todo, o meu forte, mas como cidadã e contribuinte neste país, tenho o privilégio de ter o direito à minha opinião e é mesmo isso que vos vou dar – a minha opinião. Dia 26, vamos às urnas. É um direito por que muitos lutaram, para que fosse democrático. Honrar SFF.
Quanto a candidatos. Bem… nem sei por onde começar. Desde alguns nomes que já são de outras épocas, a intenções de perturbar o sistema, desde que o poder lhes foi retirado a alguns e a vontade de o retomar é mais forte do que eles próprios.
Desde “pouca ou nenhuma experiência“ e até, em quase todos os casos, como cantou Dalida – “Parole, Parole, Parole”. A ver vamos, como dizia o cego.
Eis os nomes mais relevantes e pense bem porque as promessas são muito parecidas. É uma questão de opção de gosto e de querer o que se quer. Vamos a isto:
Ana Bailão
Olivia Chow
Mitzie Hunter
Mark Saunders
Brad Bradford
Anthony Furey
e,
Josh Matlow.
E agora votar em quem e para quê?
Votar no futuro da cidade. Lutar contra a corrupção, contra a falta de habitação. Uma cidade mais limpa, por exemplo. Mais trabalhos. Transportes públicos mais seguros. Segurança nas escolas. Limpeza dos nossos parques. Redução de impostos ou, pelo menos, mantê-los na atual plataforma. E a lista é vasta.
Assim fica complicado, mas pelo menos já não tem de hesitar entre os cento e muitos nomes que eram somente isso – nomes.
Escolha quem lhe for mais conveniente, mas com alguma sensatez. Não vou elaborar, pois, como escrevi há alguns parágrafos atrás a política não é de todo o meu forte, mas vamos adelante e quiçá Toronto ainda tem uma pequena hipótese de voltar a brilhar com menos lixo e mais respeito nas ruas desta nossa grande cidade.
É o que é e vai valer sempre o que vale.
Até já,
Bom fim de semana!
Cristina DaCosta/MS
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