A “pressa” da tecnologia

Bom dia, Como estão?
Assustador como este pequeno mês nos está prestes a abandonar.

Cá estamos, mais uma sexta-feira. Grata por vos poder escrever mais um artigo. Digo grata porque, nos dias que correm, as pessoas parece que estão a desaparecer “deste mapa mundo” assim num abrir e fechar de olhos. Este era um tema mais comum no tempo dos nossos pais e até mais dos nossos avós onde a medicina não era tão eficaz e muitas das vezes nem havia disponibilidade e as pessoas lá desfaleciam. Hoje em dia, com tanta “informação disponível” as pessoas estão a deixar este “palco imaginário“ cada vez mais cedo. É assim. E por falar em era de tanta e tanta informação disponível, o que será o futuro da rádio? Até da televisão?

O modelo à moda antiga tal como estávamos habituados, esse está prestes a ser parte de algum museu tal como a velha “telefonia”.

A cada década ou nem isso as coisas que nós conhecemos vão-se dissipando.

Falamos esta semana sobre Podcasts e Videocasts. Matérias recentes. Mais modernas que ameaçam e muito retirar a radio viva para “fora de jogo”. Com a demanda da geração atual e vindoura, o tema rádio e TV vai mesmo deixar de ser assunto. Mas afinal onde paira a ameaça?
Vamos lá tentar decifar.

Podcast é um conteúdo em áudio, disponibilizado através de um arquivo ou streaming, que conta com a vantagem de ser escutado sob demanda, quando a pessoa assim desejar. Pode ser ouvido em diversos dispositivos, e o que popularizou este sistema, foram criações de temas específicos nos quais o autor do próprio podcast atrai a sua “legião“ de ouvintes falando sobre temas relevantes para essa camada social e aí por diante. E se quiser fidelizar mais esse conceito. Agrega um videocast onde pode ser visto/a.

Ao fim ao cabo são temas que são “entubados” e repetidos uma e várias vezes a nosso belo prazer. Ameaça? Sim. E real. Num mundo onde a paciência já lá vai e há muito, as pessoas preferem escutar o que querem e quando querem, não ter de esperar por este ou outro programa para o fazer.

Triste realidade. Ao que nós chegamos. E o que ganhamos com tanto avançar? Sem querer, vamos excluindo cultura, pessoas e a própria vida por querermos tudo aqui e agora.

É o que é e vai sempre valer o que vale.

Fiquem bem e até já,
Cristina