Festival de música lusófona volta ao Parque Urbano da Costa da Caparica dias 15, 16, 17 e 18 de agosto. Primeiras confirmações são já conhecidas.
À 9.ª edição, aquele que se denomina como o maior festival de música lusófona do país – e o maior evento de verão do concelho de Almada – promete um cartaz heterogéneo e completo. Calema, Rui Veloso, Diego Miranda, Os Quatro e Meia, Xutos e Pontapés e Capicua são apenas alguns dos nomes apresentados esta terça-feira, para o evento que decorre de 15 a 18 de agosto no Parque Urbano da Costa da Caparica.
Linda Martini, Bateu Matou, Karetus, L7NNON, INSERT COIN, Padre Guilherme, MC Ryan SP, T-Rex, Cláudia Pascoal, HMB, IRMA, King Bigs, Bianca Barros, Rony Fuego, Maninho, GANSO, Celeste Mariposa, Fogo Fogo, Porbatuka, NAPA, Mura e Stereossauro, Luana do Bem, M.A.C. (Missão A Cumprir), Bué Tolo, José Pinhal Post-Mortem Experience, Gilsons, Magano, I LOVE BAILE FUNK e TNT completam a lista daquelas que são “as primeiras confirmações” do festival, tal como adiantou a promotora ao JN.
Com os novos nomes, foi também já conhecida a distribuição dos artistas por data. Assim, os Calema, L7NNON, Karetus e Fogo Fogo, entre outros, atuam no primeiro dia, a 15 de agosto; sendo o dia 16 encabeçado por nomes como Diego Miranda, Rui Veloso e Bateu Matou.
No dia 17, o cartaz conta com artistas como INSERT COIN, Os Quatro e Meia, Xutos e Pontapés e Capicua e pela última data do festival passam Padre Gulherme, MC Ryan SP, T Rex e Linda Martini, entre outros.
Este ano, e tal como já tinha sido noticiado, o festival tem novos nomes por detrás da organização, a mesma que assumiu o projeto para os próximos três anos. O evento é agora organizado por um consórcio de duas empresas, a Domingo no Mundo e a Music Mov, encabeçadas por André Sardet e António Gomes, em conjunto com a Câmara Municipal de Almada.
Segundo um comunicado deste consórcio, é objetivo da nova organização ao longo das próximas edições, “trabalhar na redefinição dos valores do evento e do seu papel na sociedade e na comunidade, tendo como foco quatro eixos centrais: Cultura, Ambiente, Inclusão Social e Economia Circular”.
Pretende-se, adianta o mesmo, “integrar na estrutura e conceção do Festival mais artistas, associações ambientais, associações que apoiam cidadãos portadores de deficiências e agentes económicos” do concelho. O objetivo final é conseguir um evento “mais amigo do ambiente, mais inclusivo e gerador de riqueza, com mais e melhor cultura” em Almada.
O 9º Sol da Caparica irá contar com quatro palcos, foi também divulgado, sendo um deles novo. Os visitantes vão encontrar agora o Palco Mar, Palco Terra, Palco Anfiteatro e, pela primeira vez, o Palco Almada. Este novo palco, com detalhes ainda a divulgar, terá como objetivo “prestigiar” cultura, artistas e moradores da região de Almada.
De volta está o popular dia dedicado às crianças, este ano marcado para 18 de agosto, com uma programação especial, no período da manhã, construída a pensar nos mais novos e famílias. No campo da sustentabilidade, a nova organização compromete-se ainda implementar medidas que “atenuem e mitiguem” o impacto ambiental do festival, não só no campo da produção, mas também na fomentação de práticas ambientais no recinto.
Os bilhetes já estão disponíveis nos pontos de venda oficiais da MEO Blueticket e, tal como é habitual desde a primeira edição, os residentes do concelho de Almada contam com um preço especial. Estes bilhetes serão disponibilizados para venda, a partir de julho, mediante prova de residência no concelho, limitados ao stock existente, no Fórum Romeu Correia e Posto de Turismo da Costa da Caparica.
O bilhete diário para o público em geral custa 28€ e o passe de quatro dias, 78,50€. O dia, ou manhã da criança, a 18 de agosto, custa 3€ e existe um passe quatro dias Família (Incluí Dia da Criança – 18 de agosto; duas crianças e dois adultos), exclusivo a residentes de Almada, por 150€.
JN/MS
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