Portugal

Costa admite “divergência” com Marcelo mas sem dramas

Cerimónia de entrega do Prémio Camões a Paulina Chiziane
O primeiro-ministro, António Costa, intervém na cerimónia de entrega do Prémio Camões 2021 à escritora moçambicana, Paulina Chiziane (ausente da foto), no Picadeiro Real, em Lisboa, 05 de maio de 2023. Instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988, o Prémio Camões é o galardão de maior prestígio da língua portuguesa. De caráter anual, presta homenagem a um escritor que, pela sua obra, contribua para o enriquecimento e projeção do património literário e cultural de língua portuguesa. ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

 

O primeiro-ministro admitiu, esta sexta-feira, que existe “uma divergência” com o chefe de Estado quanto à visão sobre as responsabilidades do caso Galamba, mas assegura convergência na prioridade: “estabilidade” para o país.

Em reação às duras críticas que o presidente da República lhe dirigiu na quinta-feira à noite, a propósito da gestão do caso que envolve João Galamba, António Costa confirmou que existe “uma divergência” com Marcelo Rebelo de Sousa, mas que não há motivos para dramatizar.

“É uma relação que tem sido marcada pela capacidade de acertarmos agulhas. Acho, por isso, que não se justifica dramatizarmos que, em sete anos e dois meses, tenha havido um momento em que as agulhas não ficaram acertadas”, disse António Costa, falando aos jornalistas, esta sexta-feira à tarde, em Lisboa.

“Partilhamos a igual visão de que houve um incidente deplorável. Divergimos em relação às responsabilidades. Convergimos em garantir estabilidade (…) e evolução económica que se traduza na melhoria da vida dos portugueses”, resumiu.

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