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Mulher acusada de matar meio-irmão de Kim Jong-un foi libertada

Uma mulher indonésia detida há dois anos sob suspeita de matar o meio-irmão do líder norte-coreano foi libertada, esta segunda-feira, após os procuradores terem retirado inesperadamente a acusação de homicídio que pendia sobre Siti Aisyah.

A indonésia chorou e abraçou a outra ré, Doan Thi Huong, do Vietname, antes de deixar o tribunal. No exterior, disse aos jornalistas que só tinha tido conhecimento naquela manhã de que seria libertada. “Estou surpresa e muito feliz. Não esperava isto”, afirmou.

 

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