Futebol

F. C. Porto condena violência e quer ajudar a identificar autores de agressões

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Os azuis e brancos divulgaram um comunicado onde repudiam os desacatos ocorridos na assembleia geral Extraordinária (AGE), que decorreu na segunda-feira à noite. Na missiva, o F. C. Porto informa, ainda, que procurará identificar os reponsáveis.

O F. C. Porto divulgou um comunicado, esta terça-feira, no qual felicita a adesão à AGE, condenando, de seguida, os desacatos que ocorreram na noite de segunda-feira. Realçam fazer de tudo para que a próxima reunião, marcada para dia 20 de novembro, seja distinta, dignificando, deste modo, o emblema portuense.

“Os desacatos entre associados, incluindo agressões físicas, que se geraram durante a intervenção de um membro da comissão de revisão dos estatutos e depois da participação de um associado são condenáveis e mancham uma história centenária de cultura democrática”, começou por referir o emblema portista, em comunicado.

“A direção do FC Porto recorrerá aos meios que tem ao seu alcance para identificar os responsáveis por agressões físicas e mobilizará os restantes órgãos sociais tendo em vista a abertura de processos disciplinares”, pode ainda ler-se.

A assembleia geral, após uma breve suspensão, foi adiada para a próxima segunda-feira, com início marcado para as 21 horas.

Leia o comunicado na íntegra:

“Sobre os acontecimentos que marcaram a Assembleia-Geral do FC Porto realizada ontem, a direção do clube tem a comunicar:

1. Participou nesta assembleia uma quantidade de associados muito superior ao habitual, o que é um sinal de vitalidade do FC Porto e da sua dimensão associativa que cumpre assinalar como muito positivo.

2. A reunião começou com uma intervenção do presidente do FC Porto em que, ao anunciar o seu próprio voto de reprovação de alguns artigos da proposta de estatutos, se indiciou que a noite poderia ficar marcada por um debate franco e aberto da proposta que estava a ser apreciada.

3. Os desacatos entre associados, incluindo agressões físicas, que se geraram durante a intervenção de um membro da comissão de revisão dos estatutos e depois da participação de um associado são condenáveis e mancham uma história centenária de cultura democrática.

4. A direção do FC Porto recorrerá aos meios que tem ao seu alcance para identificar os responsáveis por agressões físicas e mobilizará os restantes órgãos sociais tendo em vista a abertura de processos disciplinares.

5. A direção do FC Porto desenvolverá todos os esforços para auxiliar a mesa da Assembleia-Geral a garantir máximas condições de segurança na reunião da próxima segunda-feira.

A direção do FC Porto apela a que os associados voltem à Assembleia Geral de 20 de novembro, convicta de que, ao contrário do que aconteceu ontem, todos saberão estar à altura do momento e dignificar o FC Porto.”

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