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Manifestantes que estão a bloquear ruas em Otava rejeitam uso da Lei de Emergências como “tática de medo”

milenio stadium - convoy - otava

 

Os manifestantes que estão a bloquear ruas em Otava pela terceira semana consecutiva dizem que não se sentem ameaçados pelo facto de o governo federal ter ativado a Lei de Emergências.

Vários camiões e outro tipo de veículos com bandeiras e faixas com a palavra liberdade continuam estacionados na Rua Wellington em frente à Colina do Parlamento e os manifestantes dizem que não saem de Otava enquanto o governo federal não suspender os mandatos de vacinação e acabar com as restrições de saúde pública pandémicas.

O Primeiro-Ministro Justin Trudeau invocou o Emergency Act na segunda-feira, pela primeira vez na história canadiana, e disse que ia dar mais poderes à RCMP e à OPP para fazerem cumprir as leis municipais. Na Lei de Emergências as multas podem chegar a $5.000 ou a 5 anos de prisão.

A lei proíbe ainda bloqueios nas imediações do Parlamento, em residências oficiais, monumentos de guerra, aeroportos, portos, postos fronteiriços, pontes, hospitais e clínicas de vacinação COVID-19. Os manifestantes desimpediram a Ambassador Bridge em Windsor e a fronteira em Alberta depois da RCMP fazer várias detenções e apreender armas de fogo que estavam na posse de alguns manifestantes.

A demissão do chefe da polícia de Otava fez com que o governo federal entregasse o comando das operações à RCMP e à OPP. As 2 forças policiais vão partilhar a responsabilidade de limpar as ruas de Otava e terminar com a ocupação que está a tornar os habitantes reféns na sua própria cidade.

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