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Harry Bennett, Henry Ford’s goon

A BLAST FROM THE PAST

Harry Bennett was a handpicked choice of Henry Ford to lead what was effectively known as the Ford Service Department. Not the sort of service department you may be thinking of… but rather a department which ruled by threats and intimidation. Bennett was head of the internal security and or “Plant Protection” sector. 

Harry Bennett, Henry Ford’s goon-canada-mileniostadiumBennett was born on January 17th, 1892, had enlisted in the Navy as a sailor, was a tough resilient boxer and businessman. He ruled the famed Rouge Plant and as such became more influential than Henry Ford’s son, Edsel, who was actually company President from 1919 to his untimely death in 1943, at the age of only 49. Harry first joined the Ford Motor Company in 1917 as a member of the Art Department, and became known as a tough guy, Henry Ford noticed this and appointed him the head watchman. He was later promoted again by Henry Ford and eventually personally supervised in excess of 3000 personnel, including former football players, wrestlers, retired policemen, convicted criminals and other reputed crooks. When Bennett had been accused of hiring “crooks” and “gangsters”, he denied the accusation and turned the situation in his favour. The company had admitted he hired a few men convicted of minor crimes, out of empathy and sympathy.  Henry Ford granted limitless powers to Bennett in order to control and curtail labour unrest and unionization attempts. The “Famous Battle of the Overpass” in 1937 was led by Bennett and that incident was a direct response by Henry Ford to employee attempts at unionization. The attempts continued and eventually in 1941 the U.A.W (United Auto Workers) was granted full union certification at Ford Motor Company. 

Harry Bennett, Henry Ford’s goon-canada-mileniostadiumBennett’s name became synonymous with muscularity and anti-union brass knuckles. Henry Ford valued Bennett immensely for his constant ability to complete required tasks. Bennett was perhaps the closest to Henry Ford for over 20 years and undoubtedly known as the person through whom Henry Ford put into practice his own ideas on company structure, hierarchy and operations. In 1941, Bennett, acting for the company, signed Ford’s first contract with the U.A.W. He was effectively known as a man “afraid of absolutely nothing” and was well connected to the underworld of the era. Henry Ford regarded Harry as the only person that could protect the Ford clan from criminal schemes and ransom attempts through possible kidnappings. 

During the mid-1920’s, Bennett often drove to the Henry Ford estate, known as “Fairlane” to merely inquire if there was anything that required his attention. Bennett, for the better part of 20 plus years, spent much time with Henry at his side. Henry Ford had a tremendous fear of “radicalism” and he viewed Harry as an individual whose possessed some of the qualities Henry’s own son, Edsel, lacked. Henry desired Edsel to also be stern, tough and unwavering, but this was not the case. 

Harry Bennett, Henry Ford’s goon-canada-mileniostadiumWhen Edsel died in 1943, Henry Ford’s choice for the new President was Harry Bennett. Edsel’s widow blamed Bennett for her husband’s untimely death and effectively vetoed the appointment. As a result, Henry Ford immediately appointed Bennett to the Ford Motor Company Board of Directors. 

In 1945, Henry Ford II, Edsel’s eldest son was summoned to Fairlane and advised that he was to be the new Ford President, at the age of 28. Henry Ford II’s first official act was having his new Protection Manager, John Bugas, hand Harry Bennett his walking papers. Legend has it that both Bennett and Bugas both drew pistols on one another. Later that afternoon on September 21st, 1945, Bennett departed the Rouge Plant facility, effectively ending his 30-year carrier with the Ford Motor Company. He went on to burn all of his Ford Motor Company records in his basement office and eventually retired to an 800 plus acre estate, which he owned in Desert Springs, California. 

  • In 1973, he suffered a severe, major stroke and in 1975 was admitted to the Beverly Manor Nursing Home in Los Gatos, California. He died on January 4th, 1979 and the cause of death was never revealed to the public. 
  • 1940’s Era Ford Plant Protection badges, breast type with original pinback and wear as shown. Numbered 327 and 513. 
  • 1940’s – World War II Era, Ford Edgewater, New Jersey, Plant Protection Badge No. 5018.  Approximately 2” diameter. Very rare and only used during WWII. 
  • 1940’s – World War II Era, Ford Plant Protection Badge, No. 911. This type of badge was valid at all plants. Very rare and only used during WWII. 
  • 1940’s – Two different Plant Protection Hat Badges, brass badge was used at the B-24 Liberator Assembly Plant and the chrome was used at the parts and equipment manufacturing division Plant.

Armando Terra/MS


Harry Bennet, o doido de Henry Ford

O Harry Bennet foi escolhido a dedo por Henry Ford para liderar o que era efetivamente conhecido por Serviço de Departamento Ford. Não o tipo de Departamento de Serviço que talvez esteja a pensar… mas antes um departamento no qual as ameaças lideravam, juntamente com intimidações. Bennet era o chefe de segurança interna e/ou do setor de “Protetor da Fábrica”.

Harry Bennett, Henry Ford’s goon-canada-mileniostadiumBennett nasceu em janeiro 17, 1892, alistou-se como marinheiro na Marinha, era um boxer resiliente e um homem de negócios. Ele supervisionava a famosa fábrica Rouge e, como tal, tornou-se mais influente do que o filho de Henry Ford, Edsel, o qual era presidente da companhia de 1919 até à sua morte em 1943, com apenas 49 anos de idade. Harry juntou-se inicialmente à Ford Motor Company em 1917 como membro do departamento de Arte, onde viria a ficar conhecido como o homem forte, sendo que Henry Ford se apercebeu de tal e apontou-o como chefe de vigia. Ele acabou por ser promovido uma vez mais por Henry Ford e eventualmente chegou a supervisionar mais de 3000 pessoas, incluindo jogadores de futebol americano, lutadores de wrestling, polícias reformados, criminosos condenados e outros bandidos delinquentes. Quando Bennett foi acusado de contratar “bandidos” e “membros de gangues”, ele recusou as acusações e virou a situação a seu favor. A companhia tinha admitido que fossem contratados alguns homens escolhidos por ele, condenados por apenas pequenos crimes, apenas por empatia e simpatia. Henry Ford concedeu poderes ilimitados a Bennett, a fim de controlar e reduzir a agitação laboral e as tentativas de sindicalização. A “Famosa Batalha do Viaduto” em 1937 foi liderada por Bennett e esse incidente foi uma resposta directa de Henry Ford às tentativas de sindicalização de empregados. As tentativas continuaram e em 1941 os U.A.W (União de Trabalhadores do Setor Automóvel) obtiveram a certificação sindical completa na Ford Motor Company. 

O nome de Bennett era sinónimo de força bruta e de soco contra a união. Henry Ford valorizava imensamente Bennett pela sua constante capacidade de completar as tarefas exigidas. Bennett foi talvez o mais próximo de Henry Ford durante mais de 20 anos e sem dúvida conhecido como a pessoa através da qual Henry Ford pôs em prática as suas próprias ideias sobre a estrutura, hierarquia e operações da empresa. Em 1941, Bennett, agindo em nome da empresa, assinou o primeiro contrato da Ford com a U.A.W. Ele era efetivamente conhecido como um homem “sem medo de absolutamente nada” e estava bem ligado ao submundo da época. Henry Ford sabia que Harry era a única pessoa que poderia proteger o clã da Ford de esquemas criminosos e ataques aleatórios através de possíveis raptos. Durante meados dos anos 20, Bennett dirigiu-se frequentemente para a propriedade de Henry Ford, conhecida como “Fairlane”, para simplesmente perguntar se havia algo que exigisse a sua atenção. Bennett, pela maior parte dos seus mais de 20 anos de serviço, passou o seu tempo ao lado de Henry. Henry Ford tinha um medo absoluto de “radicalismo” e via Harry como como uma pessoa com um grupo de qualidades que faltavam ao seu próprio filho Edsel. Henry desejava que o seu filho Edsel fosse firme, duro e inabalável, mas não era o caso.

Harry Bennett, Henry Ford’s goon-canada-mileniostadiumQuando Edsel morreu em 1943, a primeira escolha para presidente da companhia feita por Henry era Harry Bennett. A viúva de Edsel culpava Bennett pela morte prematura do seu marido e efetivamente vetou a votação. Como resultado, Henry Ford apontou imediatamente Bennett ao Quadro de Diretores da Ford Motor Company.

Em 1945, Henry Ford II, o filho mais velho de Edsel, foi convocado pelo Fairlane e avisado de que seria o novo presidente da Ford, com 28 anos de idade. O primeiro ato de Henry Ford II foi fazer com que o seu novo manager de proteção, John Bugas, entregasse a Harry Bennett a carta de demissão. A lenda conta que Bennett e Bugas apontaram armas entre si. Mais tarde nesse dia, 21 de setembro de 1945, Bennett saiu das instalações da fábrica Rouge, terminando efetivamente os seus 30 anos de carreira com a Ford Motor Company. Queimou todos os seus discos da Ford Motor Company no seu escritório na cave e acabou por se reformar, mudando-se para uma propriedade de mais de 800 acres, que possuía em Desert Springs, Califórnia. Em 1973, ele sofreu um severo e enorme aneurisma e foi admitido numa casa de cuidados contínuos de Beverly Manor em Los Gatos, Califórnia. Acabou por falecer no dia 4 de janeiro de 1979, mas a causa da morte nunca foi revelada ao público.

  • Distintivo de proteção da fábrica Ford da era de 1940s, do tipo de ser preso ao peito, com pino original e uso como mostrado. Numerado de 327 e 513.
  • 1940s – Da era da Segunda Guerra Mundial, Ford de Edgewater, Nova Jérsia, distintivo de proteção da fábrica com nº. 5018. Aproximadamente 2” de diâmetro. Muito raro e apenas usado durante a Segunda Guerra Mundial.
  • 1940s – Da era da Segunda Guerra Mundial, distintivo de proteção da fábrica da Ford, nº. 911. Este tipo de distintivo era válido em todas as fábricas. Muito raro e apenas usado durante a Segunda Guerra Mundial.
  • 1940s – Dois tipos diferentes de distintivos de chapéus, distintivo de brasão que foi usado na fábrica da Assembleia Libertadora B-24 e a cromada foi usada na fábrica da divisão de fabricação de peças e equipamentos.

Armando Terra/MS

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