Portugal

Ministério Público quer líder dos Super Dragões na cadeia

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O Ministério Público (MP) pediu, na manhã desta terça-feira, a prisão preventiva de Fernando Madureira, o líder da claque dos Super Dragões, detido no âmbito da Operação Pretoriano. A procuradora também quer Hugo “Polaco” na cadeia.

Estas são as principais medidas de coação pedidas para os nove arguidos da operação que ainda se irão manter sob detenção até haver uma decisão do juiz de instrução criminal Pedro Miguel Vieira. Tudo indica que Madureira e outros suspeitos irão conhecer esta terça-feira as medidas de coação.

O MP quer ainda que Tiago Aguiar, funcionário do F. C. Porto, e António Moreira de Sá respondam por ofensas à integridade qualificada no âmbito da lei do desporto e pede a proibição contactos entre ofendidos e arguidos.

Para Vítor Catão, conhecido adepto do F. C. Porto, o Ministério Público pede prisão domiciliária com vigilância eletrónica.

No caso de Sandra Madureira, mulher do líder dos Super Dragões, o MP não considera necessária uma medida restritiva da liberdade, porém, acredita que esta não teve um papel apenas secundário nas agressões que aconteceram durante a assembleia-geral do clube, pedindo a interdição do seu acesso a recintos desportivos.

Considera a procuradora que Sandra Madureira deve ficar impedida de estabelecer contato com os restantes arguidos, à exceção do marido, e ainda proibida de tratar de assuntos relacionados com a claque portista.

Para Vítor Aleixo e o filho, o MP pede, além da proibição de contatos com os demais suspeitos da Operação Pretoriano, apresentações semanais às autoridades e interdição de acesso a recintos desportivos.

No caso do oficial de ligação do F. C. Porto aos adeptos, Fernando Saul, o MP considera que este deve apenas ficar sem a possibilidade de contatar os demais suspeitos.

A PSP deteve na passada quarta-feira 12 arguidos suspeitos de terem orquestrado um clima de intimidação e violência na assembleia-geral extraordinária do F. C. Porto, que se realizou em novembro. O objetivo seria forçar a aprovação de novos estatutos e calar as vozes de oposição internas, apoiadas na figura do candidato à presidência do clube, André Villas-Boas.

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