Aldeias terão refúgios coletivos contra o fogo
Programa Aldeia Segura e Pessoas Seguras prevê, ainda, que cada povoação tenha um morador responsável pela segurança em caso de fogo. Câmaras e freguesias vão sinalizar os caminhos de evacuação.
As aldeias dos 189 municípios com maior risco de incêndio florestal terão locais de refúgio coletivo, caminhos de evacuação sinalizados e um oficial de segurança da aldeia, função que será assumida por um morador em cada povoação. As medidas, que integram o programa Aldeia Segura e Pessoas Seguras, deverão ser implementadas em maio pelas câmaras e pelas juntas de freguesia, seguindo a orientação da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Na região afetada pelo fogo em junho passado, a Associação de Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande está a trabalhar, há alguns meses, com a comunidade na autoproteção e projetou abrigos. A Universidade de Coimbra colabora com a associação na criação de locais de refúgio coletivos nas aldeias de Ferraria de S. João, em Penela, e de Moninhos, em Figueiró dos Vinhos. O primeiro será edificado num terreno disponível e o outro resultará da adaptação de um edifício vago na povoação.
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