Marítimo quer impedir presença do Estrela da Amadora nas competições profissionais
Clube insular avança com providência cautelar no TAD por considerar que o capital social do Estrela da Amadora, recém-promovido à I Liga, não cumpre os requisitos do regime jurídico das Sociedades Desportivas.
O Marítimo avançou com uma providência cautelar no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) contra a Liga de futebol por causa do licenciamento do Estrela da Amadora para a próxima época, que o clube madeirense contesta.
O TAD publicou, esta segunda-feira, o pedido de providência cautelar por parte do Marítimo contra a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), estando em causa o licenciamento do recém-promovido Estrela da Amadora para a época 2023/24, um pedido que deu entrada na passada sexta-feira.
Na base do pedido, os insulares defendem que o capital social do Estrela da Amadora, formação que derrotou os madeirenses no play-off de acesso à I Liga e os relegou para o segundo escalão, não cumpre os requisitos do regime jurídico das Sociedades Desportivas.
Com esta ação, o emblema madeirense procura impedir a presença do Estrela da Amadora nas competições profissionais, mesmo depois de os tricolores terem sido licenciados pela LPFP, que incluiu o clube agora promovido ao principal escalão nos sorteios da I Liga e da Taça da Liga.
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