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Sites do Ministério da Defesa e de bancos da Ucrânia sofrem ciberataque

MILENIO STADIUM - DEFESA -CIBERATAQUE
This handout video grab released by the Russian Defence Ministry on February 15, 2022, shows Russian tanks leaving for Russia after joint exercises of the armed forces of Russia and Belarus as part of an inspection of the Union State’s Response Force, at a firing range near Brest. – Russia said on February 15, 2022 it was pulling back some of its forces near the Ukrainian border to their bases, in what would be the first major step towards de-escalation in weeks of crisis with the West. The move came amid an intense diplomatic effort to avert a feared Russian invasion of its pro-Western neighbour and after Moscow amassed more than 100,000 troops near Ukraine’s borders. (Photo by Handout / Russian Defence Ministry / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE – MANDATORY CREDIT “AFP PHOTO / RUSSIAN DEFENCE MINISTRY” – NO MARKETING – NO ADVERTISING CAMPAIGNS – DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS

 

Os sites do Ministério da Defesa ucraniano, das Forças Armadas e de dois grandes bancos estatais foram alvo de um ciberataque, anunciaram as autoridades do país, em plena crise envolvendo a Ucrânia e a Rússia.

O centro governamental para as comunicações estratégicas e a segurança da informação apontou o dedo ao “agressor”, sem referir explicitamente a Rússia, num comunicado publicado na sua página no Facebook.

Devido ao ataque, nas últimas horas o Privatbank tem estado inoperacional e há falhas no Banco de Poupança do Estado da Ucrânia, ou Oschadbank.

Os sites do Ministério da Defesa e das Forças Armadas também foram atacados, disse o centro.

Em janeiro, a Ucrânia já tinha sido alvo de um grande ciberataque contra vários sites governamentais. As autoridades alegaram então ter provas do envolvimento da Rússia.

Este novo incidente surge numa altura em que intensas ações diplomáticas e a ameaça de sanções levaram a Rússia, suspeita de preparar uma invasão da Ucrânia, a anunciar a retirada de algumas das suas unidades militares concentradas nas fronteiras deste país.

Os países ocidentais congratularam-se com o anúncio como um sinal positivo, mas sublinharam que estão à espera de que a retirada se concretize.

JN/MS

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