{"id":49723,"date":"2019-11-19T11:26:28","date_gmt":"2019-11-19T16:26:28","guid":{"rendered":"http:\/\/mileniostadium.com\/?p=49723"},"modified":"2019-11-19T11:26:28","modified_gmt":"2019-11-19T16:26:28","slug":"ha-mais-casamentos-e-menos-divorcios-nos-ac%cc%a7ores","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/mileniostadium.com\/autonomias\/acores\/ha-mais-casamentos-e-menos-divorcios-nos-ac%cc%a7ores\/","title":{"rendered":"Ha\u0301 mais casamentos e menos divo\u0301rcios nos Ac\u0327ores"},"content":{"rendered":"
De Janeiro a Agosto deste ano registaram-se nos Ac\u0327ores 637 casamentos, mais 18 (+2,9%) do que no mesmo peri\u0301odo do ano passado, segundo revelou ontem o Servic\u0327o Regional de Estati\u0301stica.<\/p>\n
Nos divo\u0301rcios, tambe\u0301m ja\u0301 esta\u0303o disponibilizados os dados relativos a 2018 e comparando com o ano de 2017, constata-se uma diminuic\u0327a\u0303o de 8,8% no nu\u0301mero de divo\u0301rcios, sendo que o me\u0302s em que se registaram mais ocorre\u0302ncias foi Janeiro e o me\u0302s de menos foi Agosto.<\/p>\n
Nas separac\u0327o\u0303es entre 2017 e 2018, a variac\u0327a\u0303o foi nula, tendo havido 5 ocorre\u0302ncias em cada ano.<\/p>\n
Maior taxa de nupcialidade nos Ac\u0327ores<\/strong><\/p>\n Ja\u0301 esta semana o INE tinha divulgado as taxas de nupcialidade referentes ao ano passado, revelando que, em 2018, realizaram-se em Portugal 34 637 casamentos, um aumento de 3% por relac\u0327a\u0303o a 2017 (33 634), resultando num ligeiro acre\u0301scimo da taxa bruta de nupcialidade que se situou em 3,4 casamentos por mil habitantes (3,3\u2030 em 2017). Entre 2013 e 2018, o Alentejo registou sempre a menor taxa bruta de nupcialidade.<\/p>\n Em oposic\u0327a\u0303o, a Regia\u0303o Auto\u0301noma dos Ac\u0327ores e o Algarve (a partir de 2014) foram as regio\u0303es que regis- taram as taxas mais elevadas neste peri\u0301odo. Em 2018, nas Regio\u0303es Auto\u0301nomas da Madeira (3,8\u2030) e dos Ac\u0327ores (3,9\u2030), e no Algarve (4,5\u2030), assinalaram-se taxas de nupcialidade superiores ao valor me\u0301dio nacional.<\/p>\n Ac\u0327orianos casam-se com mais idade do que as mulheres<\/strong><\/p>\n Em 2018, a idade me\u0301dia ao casamento foi de 38,0 anos para os homens e 35,4 anos para as mulheres.<\/p>\n Em termos me\u0301dios, os homens que casaram neste ano tinham mais 2,6 anos do que as mulheres.<\/p>\n Esta diferenc\u0327a foi mais acentuada nas Regio\u0303es Auto\u0301nomas dos Ac\u0327ores e da Madeira (3,1 anos em ex. aequo), na A\u0301rea Metropolitana de Lisboa e no Algarve (2,8 anos, tambe\u0301m em ex-aequo).<\/p>\n A idade me\u0301dia ao primeiro casamento tem vindo igualmente a aumentar para ambos os sexos, situando-se, em 2018, em 33,6 anos para os homens e 32,1 anos para as mulheres.<\/p>\n Em termos me\u0301dios, os homens tinham mais 1,5 anos do que as mulheres.<\/p>\n Esta diferenc\u0327a foi mais acentuada na regia\u0303o auto\u0301noma dos Ac\u0327ores (2,2 anos), no Algarve (1,9 anos) e na regia\u0303o auto\u0301noma da Madeira (1,7 anos).<\/p>\n Divo\u0301rcios nos Ac\u0327ores acima da me\u0301dia nacional<\/strong><\/p>\n Em 2018, foram decretados 20 345 divo\u0301rcios de casais cuja morada de fami\u0301lia situa-se em territo\u0301rio nacional.<\/p>\n Entre 2013 e 2018, o nu\u0301mero de divo\u0301rcios sofreu uma quebra, verificando-se uma tende\u0302ncia de diminuic\u0327a\u0303o ate\u0301 2015, ano em que se registou um aumento.<\/p>\n A partir de 2016, volta a observar-se um decre\u0301scimo, sendo que a maior quebra verifica-se em 2018, com menos 1 232 divo\u0301rcios decretados (763 em 2017).<\/p>\n Em 2018, e por relac\u0327a\u0303o a 2017, as regio\u0303es Alentejo e Auto\u0301noma dos Ac\u0327ores apresentaram a menor descida no nu\u0301mero de divo\u0301rcios decretados (-88 e -55 respectivamente); por oposic\u0327a\u0303o, a Regia\u0303o Auto\u0301noma da Madeira foi a u\u0301nica regia\u0303o que registou um au- mento, ainda que ligeiro (+32).<\/p>\n Os valores da taxa bruta de divorcialidade te\u0302m acompanhado a tende\u0302ncia de evoluc\u0327a\u0303o do nu\u0301mero de divo\u0301rcios decretados. Entre 2013 e 2018, o valor mais alto verificou- se em 2015 (2,3\u2030), e o valor mais baixo em 2018 (2,0\u2030).<\/p>\n Neste mesmo peri\u0301odo, a regia\u0303o Alentejo foi a que registou quase sempre as menores taxas brutas de divorcialidade e a Regia\u0303o Auto\u0301noma dos Ac\u0327ores, a que registou quase sempre as taxas mais elevadas.<\/p>\n<\/div>\n Em 2018, as regio\u0303es Auto\u0301nomas dos Ac\u0327ores e da Madeira (2,3%), foram as u\u0301nicas que apresentaram taxas brutas de divorcialidade acima do valor me\u0301dio nacional (2,0\u2030).<\/p>\n Di\u00e1rio dos A\u00e7ores<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n