{"id":37068,"date":"2019-05-23T11:24:19","date_gmt":"2019-05-23T15:24:19","guid":{"rendered":"http:\/\/mileniostadium.com\/?p=37068"},"modified":"2019-05-23T11:24:45","modified_gmt":"2019-05-23T15:24:45","slug":"prec%cc%a7o-das-casas-esta-a-descer-nos-ac%cc%a7ores","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/mileniostadium.com\/autonomias\/acores\/prec%cc%a7o-das-casas-esta-a-descer-nos-ac%cc%a7ores\/","title":{"rendered":"Prec\u0327o das casas esta\u0301 a descer nos Ac\u0327ores"},"content":{"rendered":"
O prec\u0327o das casas desceu nos Ac\u0327ores no primeiro trimestre deste ano, em contraciclo com a me\u0301dia do pai\u0301s, onde se regista uma subida.<\/p>\n
De acordo com o site Idealista, com base no seu I\u0301ndice de prec\u0327os, o prec\u0327o das casas na Regia\u0303o Auto\u0301noma dos Ac\u0327ores registou uma descida no primeiro trimestre de 5,7%, a u\u0301nica excepc\u0327a\u0303o no pai\u0301s, em conjunto com o Centro (descida de 4,7%).<\/p>\n
Terceira e Pico com maiores descidas<\/strong><\/p>\n As maiores descidas foram registadas na Terceira (-6,1%) e Pico (-4,1%). O valor das casas no pai\u0301s registou uma subida de 3,3%, situando-se assim nos 1.849 euros por metro quadrado. Tendo em conta a variac\u0327a\u0303o anual, o aumento foi de 17%. O estudo avanc\u0327a ainda que foram registados aumento de prec\u0327os em quase todas as regio\u0303es do pai\u0301s, em termos trimestrais.<\/p>\n No Norte, os prec\u0327os cresceram 4,6%, enquanto na Madeira, A\u0301rea Metropolitana de Lisboa, Algarve e Alentejo cresceram 3,7%, 2,8%, 0,6% e 0,5% respectivamente. Os prec\u0327os subiram em 15 distritos \u2013 entre os 24 analisados, contando com as ilhas \u2013 com os maiores aumentos a serem registados nos distritos do Porto (4,6%), Castelo Branco (4%), Madeira (3,6%) e Lisboa (2,2%).<\/p>\n \u2018Spreads\u2019 tambe\u0301m em revisa\u0303o pela banca<\/strong><\/p>\n O arranque de 2019 tambe\u0301m esta\u0301 a ser marcado por uma \u201cchuva\u201d de reviso\u0303es em baixa dos \u2018spreads\u2019 do cre\u0301dito a\u0300 habitac\u0327a\u0303o. Segundo o jornal ECO, em menos de tre\u0302s meses, mais de metade dos bancos cortaram o prec\u0327o mi\u0301nimo que se dispo\u0303em a cobrar para financiar a compra de casa.<\/p>\n<\/div>\n Sa\u0303o boas noti\u0301cias para quem pretende pedir um empre\u0301stimo, mas sera\u0301 que esses \u2018spreads\u2019 mi\u0301nimos acabam por saltar dos prec\u0327a\u0301rios para os contratos de cre\u0301dito ti\u0301picos?, questiona o mesmo jornal. Ha\u0301 bancos que \u201cacertam em cheio no alvo\u201d, mas na maioria nem por isso.<\/p>\n O ECO fez uma ana\u0301lise comparativa entre os prec\u0327os mi\u0301nimos publicitados pelos prec\u0327a\u0301rios dos bancos e os obtidos nas simulac\u0327o\u0303es nos respectivos sites \u2014 foram considerados a CGD, BCP, Novo Banco, Santander Totta, BPI, Montepio Geral, Bankinter, Cre\u0301dito Agri\u0301cola, EuroBic e Banco CTT.<\/p>\n<\/div>\n Essa comparac\u0327a\u0303o foi feita assumindo o pedido de um empre\u0301stimo ti\u0301pico. Dessas simulac\u0327o\u0303es, o Santander Totta e o Cre\u0301dito Agri\u0301cola, foram os u\u0301nicos bancos onde a partir desses pressupostos foi possi\u0301vel \u201cacertar em cheio no alvo\u201d do \u2018spread\u2019 mi\u0301nimo. Qualquer destes bancos oferece \u2018spreads\u2019 a partir de 1,2%. Foi precisamente esse o valor que resultou nas simulac\u0327o\u0303es efectuadas.<\/p>\n Em segundo lugar, e na\u0303o muito distante, ficou o Banco CTT. A diferenc\u0327a entre o \u2018spread\u2019 contrata- do (1,15%) e o mi\u0301nimo em vigor (1,1%) foi de 0,05 pontos percentuais no caso da instituic\u0327a\u0303o financeira liderada por Lui\u0301s Pereira Coutinho.<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n