{"id":36626,"date":"2019-05-17T10:42:50","date_gmt":"2019-05-17T14:42:50","guid":{"rendered":"http:\/\/mileniostadium.com\/?p=36626"},"modified":"2019-05-17T10:42:50","modified_gmt":"2019-05-17T14:42:50","slug":"ong-humanitarias-dizem-que-situacao-na-siria-esta-num-ponto-critico","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/mileniostadium.com\/mundo\/ong-humanitarias-dizem-que-situacao-na-siria-esta-num-ponto-critico\/","title":{"rendered":"ONG humanit\u00e1rias dizem que situa\u00e7\u00e3o na S\u00edria est\u00e1 num “ponto cr\u00edtico”"},"content":{"rendered":"
Dezenas de grupos humanit\u00e1rios internacionais disseram esta sexta-feira que as condi\u00e7\u00f5es do noroeste da S\u00edria atingiram um “ponto cr\u00edtico” e pediram o fim imediato dos combates.<\/strong><\/p>\n <\/p>\n Num apelo divulgado esta sexta-feira, os grupos indicaram que a viol\u00eancia causou cerca de 180 mil deslocados nas duas \u00faltimas semanas.<\/p>\n Os confrontos entre os rebeldes e as for\u00e7as governamentais, que eclodiram a 30 de abril, destru\u00edram um cessar-fogo aplicado desde em setembro.<\/p>\n A viol\u00eancia for\u00e7ou pelo menos 16 organiza\u00e7\u00f5es humanit\u00e1rias a suspenderem as suas opera\u00e7\u00f5es na regi\u00e3o, onde vivem tr\u00eas milh\u00f5es de pessoas, adiantaram.<\/p>\n A organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o-governamental M\u00e9dicos pelos Direitos Humanos disse que no \u00faltimo m\u00eas as for\u00e7as do governo s\u00edrio e os seus aliados russos realizaram nove ataques a hospitais e outras instala\u00e7\u00f5es de sa\u00fade.<\/p>\n Segundo os grupos, pelo menos quatro postos humanit\u00e1rios claramente identificados foram atingidos.<\/p>\n As tropas s\u00edrias e os seus aliados t\u00eam vindo a avan\u00e7ar no noroeste da prov\u00edncia de Hama e no sul de Idlib para tentar ocupar territ\u00f3rios ainda controlados pelos grupos insurgentes.<\/p>\n A escalada atual na regi\u00e3o \u00e9 a mais grave desde que Moscovo, aliado do regime, e Ancara, que apoia alguns grupos rebeldes, anunciaram em setembro de 2018 um acordo sobre uma “zona desmilitarizada”, que devia separar os territ\u00f3rios controlados pelos insurgentes das zonas governamentais e evitar uma ofensiva governamental na prov\u00edncia de Idlib, o \u00faltimo grande basti\u00e3o ‘jihadista’ no pa\u00eds.<\/p>\n Jornal de Not\u00edcias<\/span><\/strong><\/p>\n