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“Leaving Neverland”

O lançamento de “Leaving Neverland”, no Festival de Sundance, em janeiro, trouxe novamente para cima da mesa uma discussão sobre supostos casos de abuso sexual infantil cometidos por Michael Jackson (1958-2009). Tratam-se de acusações graves já contestadas e duramente criticadas pelo espólio do Rei do Pop num comunicado.

Segundo o TMZ, a modelo e atriz Paris Jackson não viu o documentário, nem lhe foi oferecida sequer a oportunidade de o ver antes de ser lançado ao público. A filha do cantor continua, no entanto, a acreditar firmemente que o seu pai não abusava de crianças.

O documentário “Leaving Neverland” foca em duas supostas vítimas de abusos sexuais cometidos por Michael Jackson: Wade Robson e James Safechuck. Nos depoimentos, contaram como teriam conhecido e acabado por se envolver com o Rei do Pop. Dizem ainda que o artista sempre pareceu ser uma pessoa doce e simpática, mas que as coisas não eram exatamente assim. Além disso, revelaram que Neverland contava com vários quartos secretos nos quais ele ficava a sós com as supostas vítimas sem ser incomodado. Ainda em vida, Michael Jackson negou várias vezes qualquer acusação deste tipo.

Agora que o próprio cantor não pode mais defender-se, é a sua família que tem feito esse papel. No comunicado divulgado, a família do cantor disse: “O filme mostra alegações não confirmadas que supostamente aconteceram há 20 anos e trata-as como factos. Essas afirmações eram a base de processos movidos por esses dois mentirosos, que foram finalmente julgados por um juiz. Os dois acusadores testemunharam sob juramento que esses eventos nunca ocorreram. Eles não forneceram provas independentes e prova absolutamente nenhuma foi dada para servir de apoio às suas acusações, o que significa que o filme inteiro depende apenas da palavra de dois perjuros“.

E continuou: “Durante 20 anos, Wade Robson negou em tribunal e em inúmeras entrevistas, inclusive depois da morte de Michael, que era uma vítima e afirmou que estava agradecido por tudo o que Michael havia feito por ele. A sua família beneficiou da gentileza, generosidade e apoio à carreira dele até à morte de Michael. Convenientemente deixado de fora de ‘Leaving Neverland’ foi o facto de que, quando negaram a Robson um papel numa produção do Cirque du Soleil com um tema de Michael Jackson, as suas alegações de abuso surgiram de repente”.

Kika

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