Recuando a 365
Olá, cá estamos… mais uma sexta-feira e esta a derradeira… a última de 2022. So long. Até já, sayonara, au revoir. Até já vais tarde. Ano maçador. De uma luz de fim de pandemia.
Um início de uma guerra estúpida que nada mais se lhe pode chamar. Ativistas e ambientalistas a tentarem fazer-se ouvir e sentir em museus com tentativas de alerta para as alterações climatéricas. A morte de uma rainha que teimava em não abandonar o trono. 70 anos. “Rei morto. Rei posto”. Rei Carlos III, finalmente! Creio que ele estava a ficar exausto de esperar pela “morte“ da mãe. Enfim. É o que é e vai valer sempre o que vale.
Um mundial atípico num país sem nexo nem história de futebol. Mas… money talks and BS walks…
Messi beija o troféu. Argentina enlouquece. Melhor. Apesar da França ter sido mais merecedora. Quanto a mim.
Esta é a minha crónica. Não querendo ser usurpadora da mesma, mas a sinceridade prevalece. Quando uma Argentina e uma Turquia estão à beira de um colapso económico com a moeda em risco… enfim.
Aqui estamos… olhando em retrospetiva os quase 365 dias deste ano que agora finda.
Espero que o Natal tenha sido mais animado e que o Ano Novo de 2023 seja tudo aquilo que vocês desejam, merecem e aspiram.
Fico-me por aqui. A ver o que aí vem…
Menos maldade. Mais amor. Melhores pessoas. Com melhores intenções e que não olhem tanto para o próprio “umbigo“ com uma lente de aumentar. Por favor…
Até já,
Cristina
Cristina DaCosta/MS
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