Onde estamos no mundo?

Ora viva, bom dia! Como estão?
Mês de março já de lenço na mão a sinalizar a sua despedida. Mês de tormenta. Mês de muita chuva, pelo menos pela Europa. Mês de intempéries que causaram inúmeros estragos e mostram-nos a cada dia que passa que não estamos de todo no controlo e que a Mãe natureza está ultra zangada connosco e que nos vai continuar a fazer pagar a fatura dos maus-tratos que “Nós”, humanidade, lhe temos feito ao longo dos anos.
Uma vez mais em cima da mesa – política do Canadá. Pois, como não é o meu forte, nem política, nem religião, prefiro não opinar sobre e, muito sinceramente, estou cansadita de tanto líder que promete mundos e fundos e, ao fim do dia, é mais um com palestras de mais do mesmo. Andei por aqui às voltas e pensei sobre o que falar.
O tema de “mutação humana” na questão das migrações internacionais no século 2, que estão, cada vez mais, a assumir um papel importante no quotidiano social, nos mercados de trabalho, nas sociedades de chegada e de partida, nos fluxos financeiros, na mobilidade da força de trabalho e na vida de populações imigrantes. É parte integrante do desenvolvimento e é refletido na divisão internacional do trabalho. A diversidade de situações migratórias locais, regionais, internacionais recodifica a complexidade do fenómeno, não sendo possível pautarmo-nos apenas pelo dinamismo económico em escala nacional e individual.
Os movimentos migratórios internacionais na América do Sul desde os anos 2000, reforçam a tendência de configuração de espaços da migração, com a necessidade de diferentes olhares para as escalas e arranjos transnacionais onde esses fluxos se processam, os seus sentidos e repercussões, dentro e fora das fronteiras territoriais. Ou seja, é preciso estar cada vez mais atento e tentar orientar essas mesmas populações.
No caso da União Europeia, este tema já se torna mais complexo, se pensarmos pelo ponto de vista de ser permitida a “movimentação livre”, em termos de documentação. Não há um regime de registo e de controlo tão apurado e as populações continuam em plena mudança.
A densidade populacional, os usos e costumes, a exploração laboral, a carência e o abuso de preços na área da habitação, mais a subida de custo de vida. Quanto a mim, os tais governos deviam ter “mão “na própria população, proporcionando-lhe segurança nos próprios países, acima de tudo a nível governamental.
É o que é e vai valer sempre o que vale.
Fiquem atentos, o mundo anda com uns “roller blades” ou “trotinetes” muito aceleradas.
Fiquem bem e até já,
Cristina Da Costa/MS
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