O poder do não

Olá, como estão?
Muito bom dia e excelente sexta-feira.
Espero-vos bem e saudáveis.
Andamos neste rodopio que já nem faz sentido. Damos um passo em frente e cinco para trás para não dizer dez.
Esta pandemia que nos tem deixado exaustos e sem grandes referências futuras. Restrições e mais restrições. Porque não nos colocaram em pausa desde 2019? Assim, já estávamos todos mais calmos e capazes de seguir em frente. Ao invés, andamos nesta roda-viva do pára-arranca. Já chega.
Temos metas a atingir. Tarefas a concluir. Projetos em banho-maria. Algumas frentes a lucrarem demasiado com esta “Doença Global”. Outros a perecerem nas trevas.
E quando digo “Doença Global” é com todo o respeito que lhe é devido, pois muitas pessoas, embora em menor percentagem, continuam a desfazer os que andam numa roda-viva a seguir conselhos e diretivas governamentais e cívicas. Alegam-se direitos humanos. Sim claro, regemo-nos pelos estatutos dos mesmos que levaram anos a alcançar. Contudo aqui deveria prevalecer o senso comum que, ao fim ao cabo, de comum tem muito pouco ou nada .
Remamos contra uma maré de ignorância. Os números em ordem crescente com esta variante mais contagiosa, embora não esteja a enviar os vacinados para os cuidados intensivos. Ainda assim, os anti vaxers que nos estão a “entupir” as unidades hospitalares creio que “bradam“ aos céus, mesmo entubados, alegando “eu tenho direito a dizer que não”. A sério? Que medida tomar? Descartar esta gente, que de inteligente nada tem, e enviá-los para outra galáxia. Ao fim e ao cabo, estão DELIBERADAMENTE a estragar a vida a todos nós que tentamos retomar alguma normalidade. Já para não falar do cansaço e dor mental que nos atrofia e machuca a alma. Falo por mim.
É o que é e valerá sempre o que vale.
Fiquem bem e até já,
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