Temas de Capa

Na hora do aperto…

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Ora viva, bom dia!

Mais uma semana e setembro quase a dar lugar a outubro. Este ano também passou a correr como se de uma maratona se tratasse. Mas não é assim a vida?

Corre, corre, tropeça aqui, levanta dali. Assim estamos e este ano já devia de ter sido“arrancada“ a última folha pois tem sido particularmente irritante por vários e determinados fatores que a cada um dizem respeito.
Em cima da mesa o item “inflação”. O que o promove. Realidades e suas consequências.

Pois bem… O que é propriamente a inflação?

A inflação é um processo económico caracterizado pelo aumento dos preços de bens e serviços. Tradicionalmente, esse aumento, de forma acentuada, ocorre num curto e/ou médio período, gerando assim a perda do poder de compra da população. E durante o processo inflacionário, ocorre o empobrecimento de uma parcela importante da sociedade, parcela essa que já recorre muitas e várias vezes a auxílio de créditos. Mas como as instituições bancárias trabalham muito como as seguradoras, só nos “emprestam” o guarda-chuva em dias de sol, é preciso cuidar bem de todos os nossos centavos. Porque se avizinham tempos menos gloriosos.
Quem já aperta o cinto e está quase por baixo “da linha da água“ vai ter de apertar ainda mais. Estragar não é opção. Fazer dívidas ou comprar sem cabeça, muito menos. Poupar hoje para ter amanhã. Qualquer coisa assim. Cabe a cada um saber do que se passa em suas casas, mas a realidade é esta: cada vez mais os produtos estão mais inacessíveis. Falamos até de bens de primeira necessidade. Dizem que as benditas bananas foram as únicas que mantiveram o preço original. Vamos lá discutir agora sobre bananas? Sinceramente.

Há algum ou muitos alguns que estão a usufruir da inflação e até muito antes de se falar dela. Com o início da pandemia, oficialmente a 16 de março de 2020 que muitas carteiras se encheram à custa de quem mais precisa. Triste realidade. Como combater? Pois não sei. Comer mais por casa, confecionar refeições e deixar a preguiça de parte. Porque também, durante esta mesma pandemia, muitas e tantas pessoas demonstraram ter muita preguiça. Nunca se tinha visto tantos serviços de “food delivery” e havia quem se dava ao luxo de até encomendar café. Acham isto normal? Mas pronto cada um é como cada qual. Retirar a preguiça do dicionário e ser mais pró-ativo. Até porque cozinhar é uma forma fantástica de nos mantermos ocupados e com alguma sanidade mental.

Esperar que melhores dias se avizinhem e que, de alguma forma, a nossa economia global se consiga manter e/ou equilibrar. É o que é e vai valer sempre o que vale. Mais não digo.

Fiquem bem e bom fim de semana. Até às 6 em ponto, horas de Toronto, no Roundtable de hoje (23).

Até já,
Cristina

Cristina Da Costa/MS

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