Temas de Capa

Ganância humana na era moderna

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Mais um novo mês.

Prenúncio de primavera e, supostamente, pensávamos nós que seria também prenúncio de melhores tempos – mais leves e menos conturbados. A luz ao fundo deste túnel que nos tem deixado meio “atrofiados” há já dois anos. Enganados estávamos, uma vez mais. 🙁

Inclusive, numa edição do Roundtable mencionei que a Rússia estava muito calada. Mesmo calada demais. Afirmei que, com toda a certeza, esperava o momento oportuno para não ser esquecida. Cá está! Agora entendemos a razão de tal silêncio. A ganância humana. O querer deixar um marco na história. Mas… e a que preço? Alto, muito alto. Preço a ser pago por pessoas de todas as faixas etárias e etnias. A Rússia procura mais e mais poder, numa fúria desenfreada. Poder a qualquer custo.

Sanções impostas por quase todo o mundo, repúdio da Nato, mas a China adverte cautela e respeito pelos seus interesses legítimos para com a Rússia e repudia estas mesmas sanções. A sério? Claro. Amigos para sempre, para o mal ou para o mal.

Edifícios a serem bombardeados. Mais miséria humana. O presidente ucraniano a mãos com uma catástrofe que pensou não ser possível.

Stay strong Mr.Volodymyr Zelensky. Espero que tenha força e não ceda a tal pressão. Mas a vida complica-se a cada instante.

A União Europeia já está a sentir os custos elevados no setor energético, a inflação já está a fazer-se sentir. Pensei eu ironicamente que a pandemia (criada em laboratório), sem qualquer sombra de dúvida, seria uma terceira guerra mundial. Mas então… que chamamos a esta “guerra” que nos entrou porta dentro, sem por ela darmos conta?

Quão distraídos estamos nós que, como comunidade global, estamos a sofrer estes ataques sem precedência. Tudo em nome do poder e da ganância. Controlo a todos os níveis.

Quem dá a este imbecil que, por qualquer outro nome será sempre imbecil, quem dá a Putin o direito de destruir vidas? Famílias que já sofriam com a separação e o afastamento, ao qual todos fomos submetidos durante a pandemia. Sim, quem lhe dá o direito de se infiltrar e querer retomar o que, por direito, já não lhe pertence? Separar famílias inocentes. Matar pessoas inocentes. Afetar uma nação, um planeta já tão debilitado.
Muito se poderia falar sobre este tópico. Não sei. Sinceramente, não sei. Os cidadãos de 18 a 60 anos foram “forçados“ a ficar no país e lutar pela pátria. A Ucrânia tem de vencer este ataque que vai provocar efeitos humanitários sem precedentes. Todos nós temos, de alguma forma, que aniquilar os Putins das nossas vidas. Do nosso planeta. Não há lugar para seres nocivos como ele.

A ver vamos.

É o que é e vale sempre o que vale.

Até já e esperemos por dias melhores.

Cristina Da Costa/MS

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