Enquanto existirem tradições…

Ora viva, bom dia! Como estão? Mais um mês e assim vamos remando. As ondas cada vez mais altas mundo fora. Pós-covid promete. Foi apenas um abrir de olhos durante aquele périplo às “cegas” como costumo descrever a Covid.
Enfim, falemos de coisas mais alegres.Todos nós sabemos e bem diz o ditado: “Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso”. E assim se distingue Portugal Continental e regiões insulares por cidades, concelhos, distritos, vilas, freguesias e aldeias.
O Milénio Stadium esta semana coloca em cima da mesa o tema de Folclore e o que representa na nossa cultura em terras fora de Portugal. O que faz trazer esse costume, essa tradição dentro da bagageira chamada de Saudade? É isso mesmo, o saudosismo de um povo que sai do seu país e traz com ele/ela, um bocado do seu ser, do seu viver e seu estar.
As partes mais a norte de Portugal têm uma forma peculiar de celebrar a cultura através dos cantares e das danças. Portugal todo o faz, contudo as gentes do Norte tem o folclore aceso no coração. Marca uma corrente de vida, de música, de cor e de uma forma inigualável de amizade e união. Apesar de nos Açores e na região autónoma da Madeira se viva em pleno as suas tradições, há algo de místico sobre o folclore do Norte do nosso país. os trajes a beleza e o modo de estar.
O que isso significa para uma comunidade? É um marco de vida, de raízes de tudo em que acreditam e carregam com eles no regaço. Assim fica a referência de uma tradição.
Folclore, em português, refere-se a um conjunto de tradições populares, crenças, rituais, lendas, contos, músicas e danças que são transmitidas de geração em geração, formando a cultura popular de um determinado grupo social ou região. É a expressão da identidade cultural de um povo, através de práticas e conhecimentos transmitidos oralmente ou por meio de outras formas de comunicação.
É o que é e vale o que vale. Até já e fiquem bem, ah… já agora feliz Dia da Mãe!
Cristina Da Costa
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