E depois da tempestade…
Ora viva, bom dia! Como estão? Repito-vos esta pergunta porque gosto de os saber bem. Quando há saúde, o resto vem por acréscimo.
Novembro quase de “abalada” e este ano fugiu. Fugiu mesmo.
Esta semana e em cima da mesa como tema de capa – e depois das vacinas? Que mazelas ficaram? Creio que todos nós, que levámos com aquelas doses “manhosas”, eu incluída e foi se quis retomar alguma normalidade na minha vida, ficámos afetados. Dores disto. Dores daquilo… E fomos ou não cobaias de um sistema que não sabia com o que estava a lidar? Então… se nenhum cientista conhecia este vírus como é que se desenvolveram e tão rapidamente as ditas vacinas? Que ingredientes tinham e de onde provinham? Da China? O mesmo país que nos infetou? Dos USA? Mais um a ser questionado.
É o que é e vai valer sempre o que vale. Estávamos assim entre a espada e a parede. Fomos “mirados” como traidores se não fossemos injetados com a agulha da “liberdade”. Fomos “abusados”. Recordo-me que quando chegava a Toronto e após ter feito um teste e todos, graças a Deus, terem sido sempre negativos, massacravam-nos à chegada. Filas. Mais testes. Mais levar para casa, mais ligar-nos para saber onde estávamos. O Sr. Trudeau e os seus carrascos, que nunca mais deles se ouviu falar, da Senhora Tham e da Sra. De Villa, que tanto nos passavam mensagens “falsas” para nos assustar várias vezes ao dia, todos os dias. Deviam de ter vergonha. Alugarem um comboio e saírem de mansinho.
Mas continuamos a sofrer consequências. A todos os níveis, ou dor disto ou daquilo, falta de ar. Falta de fé nos governos que nos próprios elegemos e nos “amassam e controlam”, como se fossemos rebanhos, na primeira oportunidade. Será que se aprendeu a lição? Ou vamos ser cobaias deste grande de laboratório político-mundial assim que algo deste tipo se aproxime. A ver…
Às 6 da tarde horas de Toronto assista a mais um Roundtable com Vince Nigro nas lides. Onde a falar é que a gente se entende.
Fiquem bem e até já,
Cristina
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