As raízes da vida…
Olá, mais uma vez.
Quer isto dizer que chegamos a sexta-feira, quase fim de mais um mês. WOW! Espero-vos bem e muito bem-dispostos.
O tempo corre-nos mesmo vida fora e nem nos apercebemos. Talvez também tenha sido assim para os nossos antecessores.
Cá estamos a colocar em cima da mesa algo de intrigante – quem somos? De onde viemos? Até quando estaremos de viagem e quando iremos passar a carruagem a gerações vindouras? Sim porque não estamos cá por mero acaso, mas quiçá por mera coincidência. Um paradoxo interessante que chega a dar que pensar. Já alguma vez se questionou para além dos seus avós, quem eram os seus antecessores? Bisavós, trisavós…? Tem essa curiosidade?
Eu, por exemplo, não me importo muito com essas coisas, mas por vezes penso como terá sido a vida antes de quem nos gerou. As dificuldades que tiveram de viver e os respetivos modos de vida. Vivemos tão “concentrados” nesta vida que pensamos ser eterna. Nesta vida de ilusão, que num ápice se desfaz. Como diz o meu amigo Luís – “A vida é um “Puff” e já está”. Fomos. Geração seguinte.
Então… há que viver! Pensar no agora e desfrutar. Contudo, e sem quês nem porquês, onde quer que estejamos, quem quer que sejamos, qualquer que seja a nossa história e ideologia, há uma curiosidade que une pessoas em todas as partes do mundo: conhecer a sua origem. E como disse o ativista jamaicano Marcus Garvey: “Um povo sem o conhecimento da sua história, origem e cultura é como uma árvore sem raízes”.
Mas será que queremos mesmo saber? Imagine que provém da realeza e tem sangue nobre, “sangue azul “. Como se iria sentir? Ou que os seus antepassados eram pessoas menos distintas? Porquê remexer o pó que está espalhado?
A esta altura do meu campeonato, quero paz e não estou nada preocupada nem interessada em gastar milhares de dólares em tentar saber de onde nasceu a “minha semente“.
É o que é e vai valer sempre o que vale.
Apenas a minha forma de ver e estar.
Fique bem e um até já.
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