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A vida e os seus custos

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Créditos: DR

Muito bom dia.

Desejo que tenham passado uma semana tranquila. Pelo menos saudável que é o bem mais precioso de que dispomos na vida. Parece que foi necessário passarmos por esta fase menos iluminada das nossas vidas para tentarmos, pelo menos alguns de nós, perceber que quase tudo se compra.  Menos a nossa saúde.  A nossa maior riqueza. 

E por falar em comprar, já reparou ou é só impressão minha que, desde o início da pandemia, os preços dos produtos escalaram assim num abrir e fechar de olhos?

W O W!… O que é que aconteceu realmente?

Fará este cenário parte de um plano maior em que, além de ter feito uma “grande limpeza” humana na face da terra, a pandemia está a tentar separar as classes ainda mais?

O pobre mais pobre. Classe média onde vais? E os ricos, cada vez mais ricos.  Grandes corporações e superfícies que previam esta situação, ao que parece, pois tinham imenso stock armazenado que foram retendo e subindo os preços há medida das suas conveniências.  Quem é que já se esqueceu da loucura que foi a “corrida” ao papel higiénico? Os wet wipes que também desapareceram das prateleiras só para regressarem com preços estupidamente fora do normal, álcool, produtos de primeira necessidade… a marca de desinfetante das mãos Purel, que até hoje ainda anda escasso.

Jogadas de marketing para confundir os consumidores. 

Sem dúvida que também há uma grande escassez de transportes e com o encerramento das fronteiras os produtos demoram, seguramente, mais tempo a chegar ao destino. E os combustíveis? Mais uma jogada fanática das grandes corporações?  Mas será que é só por aí e não pelo fator “GANÂNCIA“ que estamos todos sujeitos a estes aumentos ridículos? Que fazem as pessoas com poucos recursos e com maiores agregados familiares? Os bancos alimentares no mundo nunca viram tanta afluência.  Não se iluda com a face do mundo. Infelizmente há muita gente a passar necessidades. Eu faço o que posso com a maior frequência possível. Mas unidos somos muitos e, bem pensado, até precisamos de muito pouco para sobreviver.

Triste realidade.  Ajude o próximo se puder. Pois os nossos governos só se ajudam mesmo a si próprios e aos seus grandes amigos.

Mais não digo,

Até mais logo às 6 horas da tarde, no Roundtable.

Fiquem bem,

Saúde.  Muita saúde e até já,

Cristina da Costa/MS

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