2025, que nos trazes na manga?…
Ora viva, cá estamos. Saúde e mais saúde, porque o resto vem por acréscimo.
Este ano de 2024 foi assim como um pé de vento. Quando demos por ele… já lá ia. E para ser sincera, sim, que vá e que se esconda e acalme. Foi um ano pesado. Um ano de perceber o que realmente me rodeia. Que tipo de “gente” popula este Globo.
Tempo de reinventar a capacidade e até que ponto podemos dispensar de uma e tanta coisa. Tempo de renovar, de recriar, de renascer.
Enfim, tempo de aprendizado. Sempre bom se, de facto, aprendermos algo. Espero e desejo, para mim e todos vós que nos leem, um 2025 mais leve, menos duro e com pessoas melhores e de boas intenções ao nosso redor. Ahahah já estou a pedir demasiado, bem sei. Cada vez mais o egoísmo humano prevalece.
Afinal, que será que 2025 traz na manga?…Pois, não sei. Com um D. Trump a voltar a “reinar”. Com um Putin a destruir e a massacrar. Com guerras entre judeus, palestinianos e muçulmanos. Com cada vez mais sem abrigo a viver nas ruas das grandes cidades. Toronto não é exceção, de todo, muito pelo contrário. Com o custo de vida a subir exponencialmente, tudo isto e muito mais. Deus queira que não cheguemos a pior ,apesar deste peso de 2024. Para cada um e para cada qual com experiências distintas. Esperar que as guerras acalmem e os povos se consigam entender porque, ao fim e ao cabo, estamos aqui de passagem.
Custa-me demasiado entender a maldade humana. A raiva e o ódio, muito menos, a inveja. 2025. Ao que vens?Por favor, vem com mais calma. Porque os ventos e as tormentas lá vão arranjar forma de se instalar.
É o que é e vai valer sempre o que vale. Bom ano e muita, mas muita saúde.
Até já,
Cristina Da Costa/MS
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