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Fátima antecipa inverno duro e retoma só em abril

A ausência de peregrinos não europeus agrava perspetivas para contrariar a sazonalidade.

Hoteleiros de Fátima avançam que, até setembro, o número de peregrinos evidencia uma recuperação face a 2020, mas antecipam um inverno “muito duro” devido à ausência de visitantes de fora da Europa, que costumavam ajudar a combater o efeito da sazonalidade no inverno. A atividade hoteleira só deverá ser retomada a partir de abril, mês da Páscoa (dia 17).

O Santuário aponta que, em 2020, recebeu 1,4 milhões de peregrinos. E, neste ano, até setembro, já foram apurados 1 406 431. “Mas, ainda estamos longe dos 6,3 milhões de peregrinos registados em 2019”, revela Alexandre Marto Pereira, vice-presidente do Conselho Diretivo da Associação de Hotelaria de Portugal.

O dirigente explica que o mercado coreano deve ter representado, em 2019, cerca de 100 mil noites em Fátima, sobretudo na época baixa. Por isso, não esconde que antecipa um “inverno muito duro, sem o regresso dos norte-americanos, brasileiros e coreanos (…), das nacionalidades que mais pernoitavam em Fátima”.

A situação deve melhorar a partir de abril. “O nível de reservas para 2022 já é muito forte a partir da Páscoa.

JN/MS

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