Tudo pronto para continuar a governar!

Que se repita nas legislativas o que aconteceu na Madeira. Chega de fantoches no parlamento.
Surpresa para muitos e nenhuma novidade para outros: o PSD voltou a vencer as eleições regionais da Madeira, conquistando 43,43% dos votos. Ficou perto da maioria absoluta e, com 23 deputados eleitos, Miguel Albuquerque está a um mandato de alcançá-la. Conseguiu um acordo com o CDS, enquanto o grande derrotado da noite foi o PS. Brincou com o eleitorado, e o povo abriu os olhos. Queriam o poder à força, mas quem manda é o povo. Com a aproximação ao Chega, o PS perdeu a liderança da oposição. Como consequência, ficou atrás do JPP e perdeu três deputados.
Os políticos precisam entender algo fundamental, o povo quer estabilidade, não oportunistas. Agora, é hora de dar um cartão vermelho a Pedro Nuno Santos, líder do PS, que fez o mesmo jogo político, encostou-se ao Chega e não aprovou a moção de confiança. Foram calúnias atrás de calúnias, difamação e invenções para denegrir Luís Montenegro, mas só quem não presta atenção não percebe a estratégia de Pedro Nuno Santos, ele forçou eleições, embora o Presidente da República tivesse o poder de convocá-las, mesmo após a eleição do novo Presidente, a única possibilidade de eleições seria no início de 2027. Pedro Nuno Santos viu que o governo está a governar com uma qualidade fora do normal. Basta observar a última notícia, o excedente foi de 0,7%, quando era esperado 0,4%. Ou seja, superou as expectativas. Isso prova que o governo liderado por Luís Montenegro está a trabalhar pelo país e por todos os portugueses, não está a distribuir milhões pelo WhatsApp, como fez Pedro Nuno Santos quando era ministro. Aliás, foi demitido. Se não serviu para ministro, servirá para primeiro-ministro? Que se faça justiça e que ele receba o cartão vermelho que merece.
O Chega, por sua vez, nada diz de novo e está cheio de problemas, diz-me com quem andas, e eu dir-te-ei quem és. Dali, nada se pode esperar. O país precisa de estabilidade. O PS, aproveitando-se de uma notícia falsa, tentou destruir a família de Luís Montenegro. Insistiu tanto nessa tecla e nada provou. Todas as explicações foram dadas. A cedência de quotas da empresa é legal. Nunca recebeu nem desperdiçou milhões, como alguns recentemente fizeram.
O PS viu este governo a subir e tentou destruí-lo, mas esqueceu-se de que apenas prejudicou o país. E é isso que Portugal não precisa. Onde estão as provas de corrupção? Mas, olhando para o outro lado, há muito onde apontar o dedo. Quem tem telhados de vidro devia estar calado. No entanto, ao contrário, prejudicou o país com ganância e na esperança de vencer. O povo está mais inteligente e pode ser que o PS tenha uma surpresa.
A política é suja, mas apenas para quem a suja. Neste caso, o PS, aliado ao Chega, sujou-se completamente, só pensaram em si próprios e nunca no país. É triste quando um político não sabe fazer nada além de política e vive dela. Pelo menos Montenegro sabe fazer algo além de ser político. Trabalhou e não enriqueceu enquanto estava na política, ao contrário de outros, que tinham escritórios de advocacia, fundações e viviam às custas do Estado. Será isso que o povo quer de volta? Já levaram o país à bancarrota três vezes, querem mais uma? Olhem à vossa volta.
Que todos tenham sorte, mas que sejam honestos e trabalhem. Ser político é passageiro. Esperem por uma campanha nojenta e com pouca qualidade por parte dos que querem o poder de volta e à força, reparem só no tipo de cartazes que se estão a colocar, chamam a isto política ou destruidores de famílias.
Bom fim de semana!
Augusto Bandeira/MS
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