Augusto Bandeira

Futebol ou uma batalha campal?

 

Quando um clássico termina com desacatos entre jogadores, quem se vai culpar? Pouco percebo de futebol, admito, nunca dediquei <a href=tempo para perceber muito, mas gosto de ver um bom jogo de futebol, como o do início deste clássico. Podemos dizer que a primeira parte do último clássico entre Porto e Sporting foi de uma excelente qualidade de se ver, um futebol com garra e a uma velocidade louca. Simpatizo e sou sócio do Sporting, mas não sou ao ponto do fanatismo. Vi e recebi mensagens em privado horríveis ao ponto de insultos indiretos, por saberem que simpatizo com o Sporting e gosto de brincar com certas coisas. Pessoas sem caráter nem educação nenhuma, pessoas revoltadas com elas próprias porque se habituaram a ganhar na secretaria e hoje já se vai a caminho de ganhar em campo. Pessoas que não sabem ver futebol e julgam que o sol nasceu só para eles, mas eu desculpo e perdoo porque a educação não vem com cursos superiores ou com dinheiro, nasce no berço. Mas foi engraçado o desfecho deste jogo entre o Sporting e o João Pinheiro. Na minha opinião, o facto é que o Varandas em certas coisas disse as verdades e que alguns enfiaram o barrete. Todos sabemos que o atual presidente do Porto se tivesse saído da presidência estaria em lugar incerto. Houve corrupção da grossa no futebol e no Porto nada mudou depois do apito dourado. Há tempos ouvi um comentador desportivo num programa de televisão a dizer algumas boas verdades que ninguém comentou, ao chamar de mentiroso ao Pinto da Costa e de ele espetar facas nas costas das pessoas. Neste caso estava-se a referir aos treinadores, como ele o tinha sido ao serviço do Porto. É mesmo isso… quem lá chega toma o comprimido mandado pelo presidente e fica tudo igual. Devia de haver muitos a falar as verdades, há ali muito ódio e pessoas que não sabem perder, até o próprio treinador não é exemplo para ninguém, desculpem a minha opinião, mas é uma realidade. Se calhar o que os revoltou foi a forma excelente como o Sporting jogou no seu todo, antes e depois da expulsão errada. E então aquela jogada do segundo golo do Sporting foi excelente, a bola passou por todos ou quase todos os jogadores e entrou na baliza. Foi isso que acabou por cegar por completo os jogadores do Porto, a raiva de ver o adversário a jogar de forma excelente e a tentar guardar o resultado, irritou-os de uma forma que no final deu no que deu. Imagens vergonhosas para o futebol português, especialmente aquela aproximação, segundo notícias e com agentes por perto da polícia, do Rui Cerqueira, Vítor Baía e segundo dizem até o treinador pediu satisfações ao Varandas, sendo este agredido verbalmente e de uma forma violenta ao ponto de lhe retirarem da mão o telemóvel e a carteira com documentos. Isto é de doentes e de pessoas que não devem andar envolvidos no meio do futebol, isto prejudica o desporto, basta olhar para a meia pessoa filho do treinador da forma como se coloca perante os visitantes, já com um ar agressivo e de ódio, cuspindo e fazendo gestos menos bons. É muito vergonhoso para o futebol, se não se sabe perder retirem-se, porque hoje ganha-se e amanhã perde-se. Quem é que está a educar este jovem? Não aprende sozinho, as culpas são de quem? Logo após o apito final de João Pinheiro (árbitro) os jogadores das duas equipas envolveram-se numa batalha campal aos empurrões. O árbitro já durante o jogo foi o que foi. No meu ponto de vista teve influência no resultado, a expulsão favoreceu o empate, se não levavam mais alguns. Mesmo no final expulsou mais quatro jogadores, dois de cada equipa. Como árbitro devia estar atento de onde vinham os empurrões, não andava no meio, tipo um boneco atrás de tentar prejudicar ainda mais as equipas, porque a intenção era mesmo prejudicar o Sporting, mas ficava-lhe muito mal expulsar só jogadores verdes. Apesar de tudo, sinceramente, o jogo até terminou bonito com aquele abraço dos treinadores das duas equipas, o ‘dragão’ Sérgio Conceição e o ‘leão’ Rúben Amorim. Gostei de ver a calma como conseguiram gerir a confusão, especialmente por parte do Sérgio Conceição. Amigos, se não sabem perder, não se envolvam em grupos, vejam os jogos sozinhos em casa e não façam parte das direções. Hoje as novas tecnologias mostram tudo e vocês ficam mal na foto, por isso mantenham o ser escondido e não se exponham muito porque um dia cai-vos a carapuça. Bom fim de semana.” width=”1027″ height=”685″ />

 

Quando um clássico termina com desacatos entre jogadores, quem se vai culpar?

Pouco percebo de futebol, admito, nunca dediquei tempo para perceber muito, mas gosto de ver um bom jogo de futebol, como o do início deste clássico. Podemos dizer que a primeira parte do último clássico entre Porto e Sporting foi de uma excelente qualidade de se ver, um futebol com garra e a uma velocidade louca. Simpatizo e sou sócio do Sporting, mas não sou ao ponto do fanatismo. Vi e recebi mensagens em privado horríveis ao ponto de insultos indiretos, por saberem que simpatizo com o Sporting e gosto de brincar com certas coisas.

Pessoas sem caráter nem educação nenhuma, pessoas revoltadas com elas próprias porque se habituaram a ganhar na secretaria e hoje já se vai a caminho de ganhar em campo. Pessoas que não sabem ver futebol e julgam que o sol nasceu só para eles, mas eu desculpo e perdoo porque a educação não vem com cursos superiores ou com dinheiro, nasce no berço. Mas foi engraçado o desfecho deste jogo entre o Sporting e o João Pinheiro. Na minha opinião, o facto é que o Varandas em certas coisas disse as verdades e que alguns enfiaram o barrete. Todos sabemos que o atual presidente do Porto se tivesse saído da presidência estaria em lugar incerto. Houve corrupção da grossa no futebol e no Porto nada mudou depois do apito dourado.

Há tempos ouvi um comentador desportivo num programa de televisão a dizer algumas boas verdades que ninguém comentou, ao chamar de mentiroso ao Pinto da Costa e de ele espetar facas nas costas das pessoas. Neste caso estava-se a referir aos treinadores, como ele o tinha sido ao serviço do Porto. É mesmo isso… quem lá chega toma o comprimido mandado pelo presidente e fica tudo igual. Devia de haver muitos a falar as verdades, há ali muito ódio e pessoas que não sabem perder, até o próprio treinador não é exemplo para ninguém, desculpem a minha opinião, mas é uma realidade. Se calhar o que os revoltou foi a forma excelente como o Sporting jogou no seu todo, antes e depois da expulsão errada. E então aquela jogada do segundo golo do Sporting foi excelente, a bola passou por todos ou quase todos os jogadores e entrou na baliza. Foi isso que acabou por cegar por completo os jogadores do Porto, a raiva de ver o adversário a jogar de forma excelente e a tentar guardar o resultado, irritou-os de uma forma que no final deu no que deu.

Imagens vergonhosas para o futebol português, especialmente aquela aproximação, segundo notícias e com agentes por perto da polícia, do Rui Cerqueira, Vítor Baía e segundo dizem até o treinador pediu satisfações ao Varandas, sendo este agredido verbalmente e de uma forma violenta ao ponto de lhe retirarem da mão o telemóvel e a carteira com documentos. Isto é de doentes e de pessoas que não devem andar envolvidos no meio do futebol, isto prejudica o desporto, basta olhar para a meia pessoa filho do treinador da forma como se coloca perante os visitantes, já com um ar agressivo e de ódio, cuspindo e fazendo gestos menos bons. É muito vergonhoso para o futebol, se não se sabe perder retirem-se, porque hoje ganha-se e amanhã perde-se. Quem é que está a educar este jovem? Não aprende sozinho, as culpas são de quem?

Logo após o apito final de João Pinheiro (árbitro) os jogadores das duas equipas envolveram-se numa batalha campal aos empurrões. O árbitro já durante o jogo foi o que foi. No meu ponto de vista teve influência no resultado, a expulsão favoreceu o empate, se não levavam mais alguns. Mesmo no final expulsou mais quatro jogadores, dois de cada equipa. Como árbitro devia estar atento de onde vinham os empurrões, não andava no meio, tipo um boneco atrás de tentar prejudicar ainda mais as equipas, porque a intenção era mesmo prejudicar o Sporting, mas ficava-lhe muito mal expulsar só jogadores verdes.

Apesar de tudo, sinceramente, o jogo até terminou bonito com aquele abraço dos treinadores das duas equipas, o ‘dragão’ Sérgio Conceição e o ‘leão’ Rúben Amorim. Gostei de ver a calma como conseguiram gerir a confusão, especialmente por parte do Sérgio Conceição.

Amigos, se não sabem perder, não se envolvam em grupos, vejam os jogos sozinhos em casa e não façam parte das direções. Hoje as novas tecnologias mostram tudo e vocês ficam mal na foto, por isso mantenham o ser escondido e não se exponham muito porque um dia cai-vos a carapuça.

Bom fim de semana.

Augusto Bandeira/MS

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