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Polícia condenado pela morte de George Floyd declara-se inocente perante tribunal federal

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CORRECTION / This grab from video courtesy of Court TV shows former policeman Derek Chauvin speaking facing the camera as he heard his sentence in the Hennepin County Government Center on June 25, 2021 in Minneapolis, Minnesota. – Former policeman Derek Chauvin was sentenced to 22 and a half years in jail Friday for murdering African American George Floyd, a killing that sparked America’s biggest demonstrations for racial justice in decades.
“The sentence is not based on emotion or sympathy,” said Judge Peter Cahill, handing down the term at a Minneapolis court after prosecutors sought a 30-year sentence. (Photo by – / POOL VIA COURT TV / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE – MANDATORY CREDIT “AFP PHOTO / COURT TV ” – NO MARKETING – NO ADVERTISING CAMPAIGNS – DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS / “The erroneous mention[s] appearing in the metadata of this video grab has been modified in AFP systems in the following manner: [POOL via Court TV] instead of [Alex LEDERMAN]. Please immediately remove the erroneous mention[s] from all your online services and delete it (them) from your servers. If you have been authorized by AFP to distribute it (them) to third parties, please ensure that the same actions are carried out by them. Failure to promptly comply with these instructions will entail liability on your part for any continued or post notification usage. Therefore we thank you very much for all your attention and prompt action. We are sorry for the inconvenience this notification may cause and remain at your disposal for any further information you may require.”

Derek Chauvin, condenado pelo assassínio do afro-americano George Floyd, e os três ex-colegas presentes no dia da tragédia declararam-se, esta terça-feira, inocentes no início de um novo julgamento, agora num tribunal federal.

Apesar de Derek Chauvin, de 45 anos, nunca ter admitido qualquer erro na morte de Floyd, o ex-polícia acabou por ser condenado por assassínio e cumpre, desde junho, uma sentença de prisão de 22 anos e meio, após o julgamento no Estado de Minnesota.

Durante as audiências, o advogado do polícia insistiu na tese de que o seu cliente se limitou a seguir os procedimentos policiais em vigor e que a morte de George Floyddeveu-se a problemas de saúde combinados com a ingestão de drogas, no entanto não conseguiu convencer os jurados.

Os colegas de Chauvin – Tou Thao, Alexander Kueng e Thomas Lane – serão julgados em março por “cumplicidade no assassínio”, também pela justiça do Estado do Minnesota. Paralelamente, os quatro homens foram indiciados pela justiça federal por “violação dos direitos constitucionais” de George Floyd.

É neste contexto que eles compareceram, esta terça-feira, por vídeo, perante um juiz federal, tendo todos eles declarado a sua inocência.

A imprensa local noticiou ainda que Derek Chauvin está a negociar um acordo de confissão de culpa para evitar um novo julgamento.

No final do primeiro processo judicial, Chauvin alimentou as especulações ao afirmar perante a família de Floyd que “haverá novas informações no futuro, que espero que sejam interessantes e que lhes deem paz de espírito”.

Os duplos julgamentos são permitidos nos Estados Unidos, mas relativamente raros, e refletem a importância desta questão no centro de vigorosos protestos contra o racismo e contra a violência policial nos Estados Unidos.

JN

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