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Parlamento Europeu alvo de ciberataque

Protest against the Russian invasion of Ukraine
epa09804523 A man with an European flag protests during a demonstration against the Russian invasion of Ukraine in front of the Swiss parliament building (Bundeshaus) on the Bundesplatz in Bern, Switzerland, 05 March 2022. People all over the world hold vigils and demonstrations for peace in the Ukraine and against Russian troops invading the country. Russian troops entered Ukraine on 24 February prompting the country’s president to declare martial law and triggering a series of severe economic sanctions imposed by Western countries on Russia. EPA/ANTHONY ANEX

 

O site do Parlamento Europeu foi alvo de um ataque informático, esta quarta-feira, logo depois de os legisladores terem aprovado uma resolução a declarar a Rússia um país “promotor do terrorismo”, avança a AFP. O sistema foi reposto horas depois.

O porta-voz do Parlamento, Jaume Duch, confirmou a informação no Twitter, explicando tratar-se de um “ataque DDOS”, que consiste em forçar altos níveis de tráfego de forma a tornar o site inacessível. “As equipas do Parlamento Europeu estão a trabalhar para resolver esta questão o mais rapidamente possível”, garantiu Duch.

A presidente do Parlamento Europeu informou, também no Twitter, que o ciberataque foi reivindicado por um grupo de hackers pró-Kremlin, terminando a publicação com a frase “Glória à Ucrânia”.

O ataque surge no dia em que o Parlamento Europeu aprovou uma resolução em que reconhece a Rússia como um Estado patrocinador do terrorismo, apresentada pelo grupo político dos Conservadores e Reformistas Europeus (centro-direita).

Os eurodeputados aprovaram, na sessão plenária em Estrasburgo (França), uma resolução que denuncia como “atos de terror e crimes de guerra” os ataques de Moscovo à Ucrânia, nomeadamente a alvos e infraestruturas civis, informou a instituição em comunicado.

Assim, o Parlamento Europeu classifica a Rússia como um Estado patrocinador do terrorismo que “utiliza métodos de terrorismo”, apelando ainda à adoção de um nono pacote de sanções a Moscovo.

A resolução foi aprovada por 494 votos a favor, 58 contra e 44 abstenções.

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