O mundo continuou em 2018 a assistir à morte de uma grávida ou um recém-nascido a cada 11 segundos, apesar dos progressos substanciais na saúde materno-infantil em vários países, como em Timor-Leste, revela um estudo de instituições da ONU.
No estudo, liderado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é, porém, realçado que mais mulheres e recém-nascidos estão a conseguir sobreviver numa escala sem precedentes, com as taxas de mortalidade materna e infantil em constante descida desde 2000.
Segundo o documento, desde o início do milénio, a morte de crianças recém-nascidas desceu quase para metade, enquanto a das grávidas foi reduzida em mais de um terço, maioritariamente devido a melhoras no acesso à saúde, bem como à qualidade dos serviços de saúde.
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