Uma juíza do Supremo Tribunal brasileiro suspendeu provisoriamente a decisão de um magistrado que permitia que psicólogos tratassem a homossexualidade como uma doença e realizassem a chamada “cura gay”, informaram fontes oficiais na quarta-feira.
A decisão foi tomada pela juíza Carmen Lúcia Antunes, que deixou sem efeito aquela tomada por um juiz de primeira instância de Brasília que garantiu “total liberdade científica” para a realização de supostas terapias contra a homossexualidade, uma prática proibida pelo Conselho Federal de Psicologia do Brasil desde 1999.
O caso tem a sua origem num processo interposto por um grupo de psicólogos que alegou o princípio da liberdade científica para realizar terapias daquilo que eles chamavam de “reversão sexual”.
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