Incêndio destrói 17 Tesla em Itália e obriga: Polícia a reforçar segurança em pontos de venda

A Polícia italiana está a reforçar a segurança dos stands de venda de carros Tesla, depois de um incêndio em Roma ter destruído 17 carros da empresa de Elon Musk. As autoridades ainda estão a investigar as causas do fogo, mas não excluem a intervenção de anarquistas.
A unidade antiterrorismo da Polícia de Itália, a Digos, está a apurar as causas de um incêndio de grandes dimensões que destruiu 17 Tesla nos subúsbios da capital. Uma das linhas de investigação é o envolvimento de grupos anarquistas, num protesto contra as políticas defendidas por Elon Musk, ainda membro da nova administração na Casa Branca.
Os bombeiros estiveram a combater as chamas durante várias horas, na segunda-feira (31). As imagens do fogo mostram os carros completamente destruídos pelo fogo, e o caso levou Musk a alegar “terrorismo”. Uma fonte governamental ciatada pelo jornal “The Guardian” dá conta de que está em marcha um plano que prevê o aumento de protestos, a nível global, que incluem vandalismo, contra aquelas que têm sido as medidas defendidas por Donald Trump, e apoiadas pelo dono da Tesla.
Em Itália, a empresa tem 13 pontos de distribuição, a maioria na cidade de Roma, mas também noutras cidades como Florença ou Milão.
Em várias cidades do Mundo, ocorreram protestos no âmbido do movimento “Tesla Takedown”, que apela ao público para que deixe de comprar carros da Tesla e desinvista nas ações, a fim de pressionar o conselheiro do presidente norte-americano, Donald Trump.
O “Tesla Takedown” considera que “Elon Musk está a destruir a democracia em todo o mundo e a usar a fortuna que acumulou na Tesla para o fazer”, e propõe “medidas não violentas” para o travar.
JN/MS
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