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Gabinete de crise britânico dá luz verde para possíveis ataques na Síria

O gabinete de crise britânico deu esta quinta-feira luz verde à primeira-ministra, Theresa May, para se juntar aos Estados Unidos e à França e planear possíveis operações militares em resposta ao alegado ataque com armas químicas na Síria.

O pedido do gabinete para “ação” de modo a impedir o uso de armas químicas não incluiu detalhes sobre o método ou o momento de tais ataques, deixando em aberto a possibilidade de outras respostas. Ministros foram convocados pela primeira-ministra para discutir o alegado ataque com armas químicas em Douma, que causou mais de 40 mortos e que provocou tensões entre as nações ocidentais e a Síria e os seus aliados, liderados pela Rússia.

Depois de uma reunião de mais de duas horas, o gabinete de crise apoiou o plano de Theresa May para trabalhar com os Estados Unidos e com a França para “coordenar uma resposta internacional”.

O gabinete de Theresa May informou, em comunicado, que o gabinete de crise julgou “altamente provável” que o Governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, esteja por trás do ataque que ocorreu do Douma e concordaram “com a necessidade de tomar medidas para aliviar o sofrimento humanitário e impedir o uso adicional de armas químicas pelo regime de Assad”.

Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido têm efetuado consultas sobre o lançamento de um ataque militar, mas o momento e a escala de qualquer ação ainda não são claros.

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