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Francês morreu após detenção pelo serviço de imigração dos EUA

Um cidadão francês, nascido em Angola, morreu enquanto estava detido pelos serviços de imigração dos EUA.

O caso soma-se a uma série de mortes às mãos dos serviços de imigração, na sequência de medidas tomadas após o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter assumido como prioridade a luta contra a imigração ilegal.

O homem, de 40 anos, cuja identidade não foi revelada, morreu no domingo no hospital de Albuquerque, no estado do Novo México, de acordo com um comunicado dos serviços de imigração dos EUA.

“Uma autópsia está em curso para determinar a causa oficial da morte”, acrescentou aquele organismo governamental, acrescentando que os serviços consulares franceses foram notificados, no momento em que as autoridades procuram localizar a família da vítima.

Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da França disse que foi informado e que está “em contacto com as autoridades americanas para descobrir as circunstâncias exatas da morte”.

Este caso acontece três meses depois da morte de Nebane Abienwi, um camaronês de 37 anos que morreu de uma hemorragia cerebral quando estava detido pelos serviços de imigração dos EUA, em San Diego, no estado da Califórnia.

Também em outubro, um cidadão cubano, Roylan Hernandez-Diaz, de 53 anos, aparentemente cometeu suicídio depois de ter sido detido pelas autoridades no estado da Louisiana, segundo os próprios serviços de imigração.

Entre dezembro de 2018 e maio de 2019, cinco crianças da Guatemala também morreram após terem sido detidas por agentes de imigração americanos.

Os casos surgem na sequência de medidas tomadas pelo Governo norte-americano, depois de o Presidente Donald Trump ter assumido como prioridade a luta contra a imigração ilegal, sobretudo na fronteira com o México.

Jornal de Notícias

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