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Câmara dos Representantes vota novo teto da dívida dos EUA na quarta-feira

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US President Joe Biden meets with US House Speaker Kevin McCarthy (R-CA) (L) about the debt ceiling, in the Oval Office of the White House in Washington, DC, on May 22, 2023. The high-stakes White House meeting was scheduled after Biden returned from a trip to Asia early to hammer out a deal ahead of the US Treasury’s June 1 cutoff date for Congress to authorize more borrowing. (Photo by SAUL LOEB / AFP)

 

Acordo entre Joe Biden e Kevin McCarthy foi discutido esta terça-feira no Congresso norte-americano.

O acordo para suspender o atual teto da dívida dos Estados Unidos, concordado entre o chefe de Estado norte-americano, Joe Biden, e o presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, será votado esta quarta-feira. A lei, que foi debatida esta terça-feira na câmara baixa do Congresso, sofre de contestações tanto de alguns democratas como da linha-dura republicana.

Enquanto Kevin McCarthy classificou o acordo como “transformador”, o parlamentar Chip Roy, da ala republicana mais conservadora e leal a Donald Trump, afirmou que a proposta é uma “sanduíche de cocó”, segundo a agência France-Presse. Do lado democrata, alguns congressistas expressaram frustração com as novas exigências implementadas nos programas de assistência federal.

O que há na proposta

O acordo, além de suspender o atual limite da dívida até 2025, cortará gastos discricionários não relacionados com a Defesa, com exceção do programa de veteranos militares. Verbas para contratar mais funcionários para a autoridade tributária vão diminuir, afetando o combate à evasão fiscal protagonizada pelos mais ricos e pelas corporações.

Novas exigências de trabalho serão impostas para pessoas mais velhas conseguirem os vales-refeição do Governo. Estão isentos dos novos requerimentos os veteranos, os sem-abrigo e pessoas que viveram em orfanatos. O acordo recupera 30 mil milhões de dólares não gastos no combate à pandemia e retoma ainda os pagamentos dos empréstimos estudantis, congelados por Biden. v Gabriel hansen.

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