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Juntos seguimos e conseguimos

Afinal… quem é que os portugueses querem ver como primeiro-ministro?

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Créditos: DR.

A campanha eleitoral arrancou oficialmente no passado domingo, dia 16 de janeiro.

Portugal e os portugueses precisam de um modelo de desenvolvimento económico que traga crescimento e melhor vida, sem discriminar ninguém.

 O atual Governo liderado por António Costa fez com que fosse possível crescer a nível económico, mas também combater gritantes desigualdades.

Já chega de eleições de dois em dois anos. É necessário que se cumpra a legislatura, por isso este momento, o ato eleitoral de 30 de janeiro, será decisivo. Tem que ser decisivo e todos, sem exceção, devemos tomar parte de um direito que adquirimos, com os valores e conquistas do 25 de Abril, que é o VOTO. 

As propostas fiscais de PS e PSD devem merecer destaque, após o nosso exame final, para uma decisão de sentido de voto.

O PSD promete uma redução de IRS, IVA e IRC que me parece uma tarefa impossível de realizar e para a qual Rui Rio não conseguiu, até à data que vos escrevo este artigo, justificar o financiamento para estas medidas no Orçamento de Estado. Sabemos que existe uma nova realidade a nível da inflação e que os mercados internacionais estão voláteis o que nada ajuda, admito, a que Rui Rio implemente estas reduções.

O PS por seu lado promete uma redução faseada dos impostos recaindo mais, na verdade, numa classe média, mas com um aumento claro do rendimento disponível de cada português.

Em 2022, o salário mínimo em Portugal é de 705€. A remuneração mínima foi atualizada no dia 1 de janeiro. O salário mínimo em Portugal vem sendo atualizado, anualmente, desde 2015 como estratégia económica do governo português de alcançar os 750€ até 2023. E mesmo com a pandemia a fazer tremer a economia de Portugal, o governo de António Costa teve a coragem de não vacilar. Lembremo-nos que em 2008 o valor do salário mínimo era de 426 euros. 

Os portugueses têm que ter melhor nível de vida e só com melhores salários será possível. Note-se que o PS promete salário mínimo de 900 euros, enquanto o PSD gasta no seu caderno de propostas eleitorais umas escassas palavras sobre o assunto, remetendo para a concertação social. O PS propõe-se a atingir um nivelamento dos salários em Portugal com a média europeia. Para cumprir esse desiderato será necessário que os salários cresçam 20% nos próximos quatro anos.

O próprio António Costa já admitiu que esta é uma meta ambiciosa, mas agora digo eu que sem ambição ficaremos na cauda da Europa.

Será possível ler nas propostas do PS que a solução é criar um crédito fiscal em IRC para empresas que aumentem os salários dos trabalhadores e fazer alterações proporcionalmente também ao nível do IRS com novos e mais justos escalões.

Agora falo para os reformados, o PS promete um aumento efetivo das pensões enquanto que o PSD quer alterar e flexibilizar a idade da reforma tentando prolongar a vida ativa. Um grande tiro no pé do candidato Rui Rio, os portugueses ganharam o direito à sua reforma e a vivê-la com dignidade e assim, com a proposta de António Costa, terão no aumento das suas pensões uma melhor e merecida qualidade de vida.

Para terminar, falo das políticas a seguir com as comunidades portuguesas e os portugueses a residir no estrangeiro. 

Meus caros, aí as propostas não são de grande valor em nenhum quadrante, mas penso que nós comunidade devemos começar a organizarmo-nos de outra forma, não necessariamente melhor, mas diferente no sentido de exigirmos mais atenção e mais apoio do governo de Portugal. 

A grande diferença será o dar do PS e o tirar do PSD.

Por isso a escolha mais sensata dos portugueses será votar nas propostas do PS e no seu líder António Costa, pois juntos seguimos e conseguimos.

Vitor Silva/MS


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Créditos: DR.

Afinal… quem é que os portugueses querem ver como primeiro-ministro?

Faz falta uma mudança urgente, os populistas não criam riqueza, por isso faz falta um estadista para governar a nação.

Será que vai acontecer o que aconteceu na escolha dos debates a ver na TV? É que os portugueses deram uma ligeira vantagem ao Rui Rio. É verdade, a procura por parte da população para ver os debates deu uma vantagem ao Rui Rio, o que se justifica – as pessoas estão cheias de mentiras do Costa. E depois de nada ter feito para aprovação do orçamento ainda piorou a situação já que a não aprovação do orçamento foi da responsabilidade do PS. Entre outras, esta foi uma razão para os portugueses preferirem dar mais ouvidos aos debates onde Rui Rio estava presente, para terem conhecimento das propostas. É claro que 60% dos eleitores não olha a propostas, vota mediante o que lhes é prometido verbalmente, por isso é que a campanha pode alterar muito o sentido de voto. As arruadas durante a campanha têm muito valor, sempre que são bem organizadas. Falar para as pessoas, olhos nos olhos, mas falar para as pessoas certas. Porque há quem, de outra forma, vá convencer os menos preparados, isto é, os que no fundo não perceberam o que está a ser transmitido, na maior parte das vezes que não entendem as propostas dos diversos partidos. Esses nem de casa saem para votar, infelizmente é uma das razões, outra das razões é a falta de confiança que, cada vez mais, se tem nos políticos. E estas eleições não vão fugir à regra. Depois de tantos casos de corrupção terem prescrito, o cidadão cada vez mais não acredita na justiça e com razão. Diz-se que há dois tipos de justiça: um para pobres e outro para ricos. O que tem feito o PS para melhorar a justiça? NADA.

Estas eleições são muito importantes. O governo do PS sabe bem é gastar. Nada fez, de concreto, para o enriquecimento do país. Cada vez o país está mais endividado, mas continuam a prometer o impossível e a dar trabalho aos amigos. Nunca se teve um governo com tanta gordura, políticos rascos que só tem prejudicado o país e, mais dia menos dia, volta-se a pedir ajuda à troika novamente. Nisto os portugueses não se concentram, estão mais concentrados nas promessas impossíveis. Se olharem para dentro, reparem como se governa uma casa – se gastarmos mais do que se consegue, em pouco tempo estamos em bancarrota. 

No governo é ainda mais importante, primeiro há que criar riqueza e competitividade, isto é, dar condições às empresas para poder dar melhores ordenados. Tem que haver mais produtividade. Para haver produtividade tem que haver formação, mas os interessados têm que aderir. Depois os empresários poderão dar melhores ordenados, no entanto para que isso aconteça é preciso que haja melhor qualidade de trabalho.

O mal é que uma grande percentagem só vê e se interessam com os subsídios que lhes são prometidos. Errado meus amigos. Neste campo o Rui Rio tem um programa excelente a favor da produtividade, que é, investir na formação, enriquecer as empresas e depois aumentos dos ordenados mediante a capacidade de cada um. Para muitos isto é complicado porque querem soluções a curto prazo, mas isso não existe meus caros leitores. Tirem o cavalinho da chuva e pensem em coisas reais. Isto é o que as empresas precisam, não precisam de promessas que incentivam a ficar em casa que o cheque chega no final do mês. 

Precisamos de mudança urgente, de preferência sem maioria, assim vai haver negociações com parceiros. Antes de exercer o seu direito de voto, pense no país. O que tem feito o PS para melhorar a produtividade e enriquecimento do país? NADA.

Adorei o debate entre Rui Rio e Costa. Vi e ouvi atentamente. Vi um populista e um estadista, o populista é o Costa, sem plano para tirar o país da cepa torta, vi o Costa a pedir uma maioria para aprovar o mesmo orçamento que apresentou. Estamos a brincar com o povo ou queremos um governo que vá ao encontro de todos? Sim, vi o Rui Rio como um estadista, pessoa com ideias firmes e com soluções para o país. Foi muito concreto nas propostas e sempre respondeu às questões colocadas pelos jornalistas, com uma certeza e experiência no que dizia. Desde a resolução do SNS, problemas económicos, respostas certeiras e de se lhe tirar o chapéu. É isso meus amigos o que Portugal precisa, precisamos de alguém com sentido de Estado, alguém que apresente, como Rui Rio apresenta, um programa para enriquecer primeiro as empresas e depois distribuir (aumento de ordenados etc.), chega de enganar e envergonhar Portugal. Precisamos de mudar e enriquecer o país. Precisamos de pessoas honestas e sérias e não de pessoas para ajudar os amigos. Portugal é pequeno, mas um grande país. 

Termino e deixo um recado ao primeiro-ministro: caro primeiro-ministro, o Estado falhou aos portugueses e continua a falhar, não precisamos de políticos que choram as tragédias em vez de as evitarem. Os tempos passam, promessas e anúncios são feitos, mas nada muda, pare de ser mentiroso! Estamos fartos de mentiras! Não se esqueça que não vale a pena procurar responsáveis, quando se está no grupo dos vilões. Tenho dito!

Caros leitores, votem em consciência, mas votem para a mudança, Portugal precisa.

Bom fim de semana.       

Augusto Bandeira/MS

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