Desporto

Líder Sporting sofre com Moreirense terceira derrota seguida na I Liga

O Sporting perdeu pela terceira vez consecutiva, com João Pereira como treinador, ao ter sido vencido pelo Moreirense por 2-1, no arranque da 13.ª jornada da I Liga, na quinta-feira, dia 5.

O marcador foi inaugurado pelos leões aos 12 minutos, com um golo de Gyökeres de penálti.

Mas poucos minutos depois, aos 19’, Dinis Pinto consegue o empate.

Ainda na primeira parte, Guilherme Schettine fez o 2-1 aos 35, resultado que o Sporting não conseguiu reverter.

O sueco Gyökeres adiantou os ‘leões’, de penálti, aos 12 minutos, para o seu 17.º tento na prova e 60.º em 2024, mas Dinis Pinto, aos 19, e Guilherme Schettine, aos 35, selaram a reviravolta dos ‘cónegos’, agora sétimos, com 20 pontos.

Moreirense agrava quebra do ‘leão’

O Moreirense conservou a invencibilidade caseira na I Liga portuguesa de futebol, na abertura da 13.ª jornada, com uma reviravolta que lhe permitiu derrotar por 2-1 o líder Sporting, formação no pior ciclo de resultados desde 2019.

Em busca de resposta aos desaires com Arsenal (5-1), para a Liga dos Campeões, e com Santa Clara (1-0), para o campeonato, os ‘leões’ adiantaram-se ao minuto 12, num penálti convertido por Gyökeres, mas os minhotos ‘viraram’ o resultado ainda na primeira metade, por Dinis Pinto (19) e por Guilherme Schettine (35), antes de segurarem a vantagem na segunda parte e de se fixarem no sétimo lugar, com 20 pontos.

Depois de travar o Benfica (1-1) e de eliminar o FC Porto da Taça de Portugal (2-1) no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, a formação da vila de Moreira de Cónegos impôs-se, desta feita, ao campeão nacional, que averbou a terceira derrota seguida, em quatro jogos sob o comando de João Pereira, treinador que viu lenços brancos dos adeptos ‘leoninos’ após o apito final do árbitro António Nobre.

Cinco anos depois do último ciclo em que sofrera três desaires consecutivos, na época 2019/20, sob o comando de Leonel Pontes, os lisboetas encabeçam a classificação, com 33 pontos, mas correm o risco de terminar a jornada em igualdade pontual com o FC Porto e com mais dois pontos do que o Benfica (menos um jogo).

Com Daniel Bragança mais adiantado do que é norma, a equipa de Alvalade superou várias vezes a linha intermédia dos ‘cónegos’ no arranque do desafio e, após o primeiro sinal de perigo, num cabeceamento de Gonçalo Inácio por cima, aos cinco minutos, chegou à vantagem numa grande penalidade.

Derrubado por Marcelo quando se virava para encarar a baliza adversária, o melhor marcador do campeonato bateu o ‘castigo máximo’ e apontou o 17.º golo na prova (e 60.º em 2024), ao colocar a bola junto ao poste inferior direito, fora do alcance de Kewin Silva, que adivinhou a trajetória.

Inofensiva até ao golo sofrido, a formação do concelho de Guimarães aproveitou o adiantamento de vários jogadores ‘leoninos’ na fase atacante para responder num ataque rápido que teve como protagonista Dinis Pinto, autor de um remate ao lado, aos 15 minutos, antes de igualar o marcador.

O lateral direito de 24 anos marcou pela segunda vez no campeonato, num cabeceamento certeiro após livre de Alanzinho, e ‘ilustrou’ assim a toada do período que se seguiu até ao intervalo: o Sporting chegou com facilidade ao ‘último terço’, mas errou quase sempre no último passe, enquanto o Moreirense atacou menos, mas com mais perigo.

O conjunto treinado por César Peixoto testou Kovacevic aos 34 minutos, num ‘disparo’ de Alanzinho, virou o resultado um minuto depois, com Schettine a marcar o quarto golo na I Liga num remate que o guardião bósnio foi incapaz de suster, após lapso de Geny Catamo em lançamento lateral, e voltou a ameaçar em cima do intervalo, por Madson Monteiro.

Os ‘leões’ foram mais perigosos no arranque da segunda parte, com o cabeceamento de Hjulmand a esbarrar na trave, aos 53 minutos, mas esse ‘rugido’ perdeu força à medida que o cronómetro avançou, com os minhotos a controlarem cada vez melhor os movimentos adversários.

A ‘dança’ das substituições pouco influenciou o rumo do encontro, com o Sporting a ‘apertar o cerco’ à baliza contrária no último quarto de hora, mas com várias descoordenações entre os seus elementos mais avançados, que só estiveram verdadeiramente perto do empate aos 81 minutos, num cabeceamento de Fabiano ao travessão da própria baliza.

Nuno Amaral/Lusa/MF

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